O fim de ano segue como um dos períodos mais aguardados pelas empresas e requer atenção redobrada no relacionamento com o cliente. A estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que as vendas de Natal devem alcançar R$ 72,71 bilhões em 2025, crescimento de 2,1% em relação ao ano anterior. Esse número reflete também no atendimento com o aumento de dúvidas, solicitações, trocas e demandas de pós-venda.

Nesse contexto, companhias que apostam em apenas um meio de relacionamento passam a lidar com gargalos, atrasos nas respostas e maior pressão sobre a estrutura interna. Com o público cada vez mais atento à experiência e à velocidade das interações, o celular se firmou como o principal ponto de conexão. É nesse ambiente que conteúdos personalizados, recursos interativos e formatos digitais mais estruturados ganham relevância, acompanhando o comportamento mobile-first do usuário.

E um dos formatos é o RCS, que permite envios com imagens, botões, confirmações de leitura e identificação clara do remetente. Um avanço recente é o modelo P2A (Person to Application), que possibilita iniciar uma conversa com empresas a partir de uma busca feita no Google pelo celular. Ao pesquisar por um produto ou serviço, o usuário já encontra a opção de conversar, encurtando o caminho entre interesse e resposta, sem precisar acessar sites ou baixar aplicativos.

“Do ponto de vista técnico, essa tecnologia incorpora mecanismos de verificação do remetente, exibindo a identidade da empresa de forma clara. Em períodos de maior volume promocional, como o fim de ano, essa identificação ajuda a diferenciar comunicações legítimas de tentativas de fraude e aumenta a confiança ao receber informações no celular”, explica Marcos Guerra, especialista em tecnologia e mensageria corporativa do Grupo Ótima Digital.

A adoção do formato, porém, não implica a substituição de outros canais. A tendência observada no mercado é a combinação entre diferentes meios de comunicação. O uso integrado de WhatsApp, SMS, e-mail, voz e outros canais tem sido adotado por empresas que buscam distribuir melhor o fluxo ao longo da jornada. A CVC, por exemplo, dobrou as vendas ao adotar uma estratégia multicanal. Em teste recente desenvolvido em parceria com a Ótima Digital, iniciar a interação pelo RCS e dar continuidade no WhatsApp elevou a taxa de conversão para 12%, mais que o dobro dos 4,85% registrados quando a ação ocorreu em um único canal.

“Quando o início da conversa já vem organizado, com opções claras e direcionamento, a interação evolui com mais agilidade. Isso diminui ruídos, evita etapas desnecessárias e encurta o tempo de resposta. Em períodos de alta demanda, essa organização pesa tanto para a experiência quanto para a performance da operação”, afirma Guerra.

Para o cliente, o ganho aparece em interações mais fluidas, respostas mais rápidas e menos ruído desde o início. Para as empresas, a multicanalidade deixa de ser discurso e se consolida como um elemento-chave para apoiar vendas, relacionamento e desempenho em um dos períodos mais exigentes do calendário comercial.

Sobre o Grupo Ótima Digital

Referência nacional em mensageria e automação de comunicações, o Grupo Ótima Digital tem mais de 20 anos de mercado. É especialista em soluções tecnológicas apoiadas em Telecomunicações, CPaaS e Inteligência Artificial para o relacionamento com clientes. Homologado pela Anatel, é broker oficial das operadoras para SMS e RCS, Business Solution Provider (BSP) da Meta para WhatsApp e parceira para RCS. São mais de 11 bilhões de mensagens de texto enviadas por ano, 13 bilhões de chamadas telefônicas processadas e um portfólio de 30 soluções utilizadas por mais de 1.300 empresas em setores como recuperação de crédito, mercado financeiro e varejo. O Grupo Ótima Digital alia credibilidade reconhecida em contratos públicos e privados à capacidade de entregar resultados consistentes em escala internacional.