Black Friday 2025: e-commerce fatura mais de R$ 4 bilhões no Brasil
Além de movimentar cifras bilionárias, a data também evidenciou a força do comércio eletrônico e o potencial das estratégias de negócios no ambiente digital. Varejistas que apostaram nos modelos de leilão e tecnologia AI-first da Topsort celebram resultados acima das projeções
O comércio eletrônico brasileiro encerrou a Black Friday com faturamento de R$ 4,76 bilhões, em um crescimento de 11,2% em comparação a 2024, segundo dados da plataforma Hora a Hora da Confi Neotrus. Esse resultado representa o melhor desempenho da data desde 2021, quando o e-commerce bateu recordes em meio ao isolamento da pandemia.
O levantamento apontou ainda que as categorias que mais faturaram foram as TVs, com faturamento de R$443,2 milhões, smartphones, que faturou R$388,7 milhões, e as geladeiras/refrigeradores, com mais de R$273,2 milhões em faturamento.
Além de refletir a relevância da data, o cenário de alta demanda e faturamento também concretiza o potencial do e-commerce para alavancar vendas e impulsionar receitas. No Brasil, dois varejistas que operam com a Topsort, plataforma que desenvolve soluções e conecta marcas e consumidores de forma inteligente, com base em dados e decisões em tempo real, apresentaram resultados significativos. As transações superaram projeções — um deles atingiu volume transacionado cerca de dez vezes acima da média mensal — e os negócios renderam lucros com monetizações mais assertivas em momentos de maior audiência.
O cofundador e CTO da Topsort, Francisco Larraín, explica que “a Black Friday é o período em que a inteligência operacional do varejo é realmente testada. Neste ano, os resultados mostram que quem opera modelos baseados em IA e leilões inteligentes ganhou velocidade de decisão, eficiência e maior aproveitamento”.
O executivo destaca que um dos desafios apresentados por um dos clientes foi a dificuldade de escalar toda a operação de mídia, marcada por processos manuais e falta de infraestrutura para sustentar períodos de alta demanda. Com a integração concluída em poucas semanas pela Topsort, a rede varejista passou a atuar com mais de 3 mil anunciantes, automatizou decisões críticas e chegou preparada para operar em pico de tráfego. O resultado foi que o volume transacionado atingiu cerca de dez vezes a média mensal, com metade do investimento concentrado na semana crítica.
Larraín detalha também que, no segundo cenário, outro varejista registrava forte tráfego ao longo de novembro, mas baixa conversão em mídia, sinalizando ineficiências no leilão. Com os algoritmos de leilão e a otimização automática da Topsort, as campanhas passaram a priorizar inventário de maior retorno. Como resultado, o período foi monetizado com mais eficiência, com melhor captura de demanda e investimento direcionado aos espaços de maior performance.
“A Black Friday mostra na prática porque construímos a Topsort com base em uma arquitetura AI-first. Quando a pressão aumenta, é a inteligência no nível do leilão que permite decisões rápidas, campanhas eficientes e monetização em semanas, e não em anos. O retail media, nesse contexto, vira crescimento real, transformando dados em resultado”, afirma Larraín.
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