80% dos acionamentos em associações de proteção veicular são por pane elétrica ou assistência 24h
Dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) apontam um volume de 20,1 milhões de veículos segurados no Brasil, apenas 30% do total
Dados do Registro Nacional de Sinistros e Estatísticas de Trânsito (Renaest) demonstram que já houveram 453 mil acidentes de trânsito registrados em 2025. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, no total, 54.982 veículos de carga estiveram envolvidos em acidentes nas rodovias federais durante 2024. A análise detalhada revela que semirreboques e caminhões-tratores, juntos, correspondem a cerca de 50% desses veículos acidentados.
O alto índice de acidentes reflete a urgência de medidas não apenas preventivas, mas também protetivas para os veículos e seus condutores. Dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) apontam um volume de 20,1 milhões de veículos segurados no Brasil, o que significa que apenas 30% do total de 62,3 milhões de automóveis e 9,7 milhões de caminhonetes, verificados em maio pelo Ministério do Transportes, têm proteção securitária. Ou seja, mais de 70% da frota não possui seguro.
pane elétrica ou assistência 24h
O valor, atualmente definido por fatores como idade, valor estimado, localização e gênero do proprietário, é apontado como influenciador da baixa adesão dos proprietários aos produtos securitários. Diante desta situação, uma das formas de proteger um patrimônio são as associações de proteção veícular. A Confederação Nacional de Proteção Patrimonial Mutualista (CNPPM), que representa as associações, diz que essas diferenças deixam os valores mais baixos em relação aos seguros e que, por isso, a grande maioria dos associados é das classes C, D e E. O país tem cerca de 8,5 milhões de veículos com esse tipo de proteção.
As associações de proteção patrimonial mutualista funcionam com a divisão dos custos dos prejuízos de acidentes ou de roubos, por exemplo, entre os associados. Entre essas associações está a APVS Brasil, associação com mais de 14 anos e focada em veículos de grande, médio e pequeno porte e que garante segurança financeira e tranquilidade no trânsito aos seus associados.
Com abrangência nacional, dados da APVS Brasil apontam que o Sudeste, por conta da sua maior frota e densidade urbana, é a região que mais registrou eventos em 2025, com 70% e também foi o local com maior crescimento percentual (+30% vs. Início de 2025), seguido pela região Nordeste (+12%). Entre esses eventos, estima-se que 15% são frutos de colisões, 5% Roubo/Furto e 80% Pane Mecânica ou elétrica/Assistência 24 horas.
De acordo com Kleber Vitor, Superintendente da APVS, quando um associado se envolve em um evento, a associação pode oferecer Serviço de reboque pós-evento; Reparo do veículo em oficinas parceiras; PAR – Proteção para Terceiros, cobrindo danos materiais em eventos envolvendo terceiros, conforme regulamento; Carro reserva (benefício adicional, que deve ser contratado).
Quando esses eventos acontecem, o procedimento da APVS funciona de forma ágil e com muita tecnologia. ”A APVS acompanha o processo até a conclusão do serviço. O associado também pode acompanhar, por meio do aplicativo, todas as etapas do seu evento”, afirma Kleber.
A redução de acidentes passa por uma atuação conjunta entre poder público e iniciativa privada, envolvendo a Melhoria das estradas e rodovias; Sinalização adequada e bem cuidada, facilitando a orientação dos motoristas; Campanhas educativas contínuas, reforçando direção consciente, uso de cinto, respeito aos limites de velocidade, álcool e direção e, por fim, Ações específicas em períodos críticos, como fim de ano e feriados prolongados, quando ruas e estradas ficam mais movimentadas. “Entendemos que, além da infraestrutura e da fiscalização, informação, prevenção e proteção caminham juntas para diminuir o número de ocorrências e preservar vidas”, explica.
As associações de proteção veicular como a APVS Brasil, principalmente após a regulamentação do setor, mostram-se uma opção viável para os consumidores que buscam proteger o seu patrimônio e buscam formas acessíveis e seguras.
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