O estranho caso do conhecimento bancário e apontamento da apólice residencial do corretor de seguros
O Estranho Caso de Benjamin Button é um filme curioso, onde o personagem principal nasce velho. Na realidade, fazendo um trocadilho, o corretor de seguros recebendo um contato sobre a apólice residencial, também é um caso estranho à legislação pertinente.
Com convicção, situações como essa são surpreendentes e levantam questões sobre privacidade, ética e confidencialidade. É crucial que os clientes e corretores de seguros se sintam seguros e confiantes quanto ao tratamento de suas informações pessoais, especialmente quando se trata de assuntos financeiros e contratuais como seguros de forma geral.
Receber uma comunicação não solicitada sobre um seguro vencendo, sem que você tenha compartilhado essa informação diretamente com a instituição financeira, pode ser desconcertante para o cliente e para o corretor de seguros. Isso suscita a necessidade de entender como e o porquê do banco possuir esse apontamento, e até que ponto estão sendo utilizados de maneira ética e legal.
Esse incidente geralmente desperta reflexões importantes sobre a proteção de dados e a transparência nas interações entre clientes e instituições financeiras. A confiança dos clientes e corretores é fundamental para o relacionamento e deve ser sempre cultivada através de práticas transparentes, éticas e de acordo com a Lei. Neste caso, gravemente, em duas situações morais, sendo ao mesmo tempo o corretor e o consumidor de seguros.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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