Como será o comportamento do consumidor com compras online após o fim da pandemia?
Levantamento realizado pela NZN aponta que 42% dos entrevistados continuarão a fazer compras de vestuário em lojas físicas
A pandemia do Coronavírus obrigou os consumidores a se adaptarem à nova realidade e mudou a forma como muitas pessoas fazem compras. Com o fechamento de lojas e shoppings, diversas marcas apostaram no e-commerce, o resultado: um aumento significativo nas vendas digitais.
Pesquisa realizada pela NZN Intelligence revela que, mesmo com shoppings e lojas fechados, 54% das pessoas que pretendiam comprar alguma peça de vestuário e não o fizeram, definiram a pandemia como principal motivo. Destas, 66% ainda devem comprar quando o cenário atual se normalizar, 42% ainda preferem fazer a aquisição em lojas físicas e 23% em e-commerce.
Mesmo diante desse cenário, as compras por vestuário aumentaram no último ano, por ser a única opção de consumo possível naquele momento. Porém, 74% das pessoas afirmaram que ainda preferem a loja física, por poderem provar a peça antes de levar para casa. Entre aqueles que, mesmo após a pandemia, optaram pela loja digital, 40% atribuíram a escolha à preferência, enquanto 26% não se sentem seguros para sair de casa.
"Muitas lojas online começaram a oferecer descontos, promoções e frete grátis para seus clientes, por isso 62% dos entrevistados levaram em consideração o valor dos produtos ao fazer as compras por e-commerce, que muitas vezes podem ser mais baixos do que em lojas físicas. Além dos consumidores que se adaptaram à comodidade de realizar compras com apenas alguns cliques no computador e sem sair de casa", conta Tayara Simões, diretora de receita da NZN.
O perfil de compra daqueles que preferem o digital a lojas físicas, independentemente da pandemia, tem algumas diferenças. Enquanto 25% preferem comprar em lojas online pela facilidade e 24% pelas condições de pagamento serem melhores, 10% não confiam em compras de roupas pelo e-commerce.
Com o objetivo de compreender o que muda nos hábitos de consumo dos brasileiros conforme os segmentos da economia e entender o que já virou tendência em suas rotinas, a NZN desenvolveu um hub de dados para marcas e anunciantes acompanharem os principais números ligados à mudança de hábito dos brasileiros em seus setores. Também é possível que a marca faça levantamentos personalizados com o tema de interesse.
Tayara conta que a motivação para a construção do Hub Intelligence partiu da ideia da empresa trazer dados e informações relevantes para que marcas tenham ainda mais insumos para direcionar seus esforços de comunicação digital e suas campanhas.
Para ter acesso aos levantamentos e solicitar um estudo personalizado, acesse: http://artigos.nzn.io/habitos-de-compra-na-pandemia
Sobre a NZN:
A NZN é um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online. Com três pilares independentes - NZN Media, NZN Content e NZN Services -, a empresa é a maior criadora de verticais do Brasil e oferece serviços exclusivos para planejamento e execução de campanhas digitais. Proprietária das verticais TecMundo, VOXEL, The BRIEF, Mega Curioso, Minha Série, Baixaki e Click Jogos, a NZN possui 23 milhões de usuários únicos mensais, alcançando 1 em cada 5 usuários da internet brasileira.
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