Vacinação infantil é arma para erradicar doenças
A vacina é uma etapa crucial no desenvolvimento saudável de todas as crianças. A imunização é tão importante no controle de doenças,que algumas delas já foram erradicadas no Brasil, como por exemplo, a varíola e a poliomielite.
Sabemos, que os pequenos possuem defesas imunológicas mais fracas. Logo, quanto antes as crianças forem protegidas por meio da vacina, respeitando o calendário de vacinação, mais cedo estarão protegidas e com maior qualidade de vida. Os imunizantes das crianças podem ser orais (em gotas) ou injetáveis. É importante ressaltar que há possibilidade de efeitos colaterais, mas são mínimos perto dos benefícios proporcionados. O que pode ocorrer, geralmente, é vermelhidão, febre e dor local e no máximo dois dias esses sintomas já desaparecem.
A rotina de vacinação infantil segue o calendário orientado pelo Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde. O SUS (Sistema Único de Saúde) disponibiliza todas as doses, mas também é possível imunizar pela rede particular, que geralmente, oferecem uma forma mais avançada dependendo do imunizante, como é o caso da vacina contra a gripe. Nesses locais é oferecida a tretavalente, que combate os dois tipos de vírus da cepa A e B da influenza.
Já no recém-nascido, são aplicadas duas vacinas: BCG em dose única (previne tuberculose) e contra a Hepatite B. Aos 2 meses se recebe as primeiras doses da vacina Pentavalente (que previne a Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e meningite por Haemophilus influenzae tipo B), da vacina contra o Rotavírus, contra Poliomielite e a vacina Pneumocócica (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo pneumococo).
Portanto, é fundamental lembrar que o calendário ainda é muito mais extenso, com reforços de vacinas e outras novas que as crianças devem tomar também aos 3, 4, 5, 6, 9, 12 e 15 meses e depois aos 4 anos e entre os 9 e 14 anos. Depois, há o calendário para a rotina de vacinação de adolescentes, adultos e idosos, devendo todos serem respeitados como forma de proteção individual e coletiva.
O papel da vacina é criar defesa e garantir a uma boa saúde. Para isso, ela conta com os antígenos que causam a doença, enfraquecidos ou mortos, para estimular o sistema imunológico a produzir os anticorpos necessários. Assim, se a criança e o adulto entrarem em contato com a infecção após a vacina, o corpo estará imunizado para combater a doença sem sofrer com os sintomas.
Autora: Manuella Duarte, Fundadora e diretora geral da Maximune.
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