Visão Subnormal: Afeta pessoas de diversas faixas etária
Pode ser mais comum do que parece
A visão é uma necessidade do ser humano para desempenhar suas tarefas normalmente, seja para ler, escrever, andar e desempenhar as atividades rotineiras. Qualquer alteração na capacidade de enxergar, principalmente pacientes com doenças na retina, deve ser observado por um profissional especialista para diagnosticar a necessidade do paciente.
A visão subnormal impacta diretamente no cotidiano das pessoas, como explica a Dra. Dorotéia Matsuura, especialista no assunto. É considerada uma deficiência na função visual, podendo persistir após a realização de tratamentos para a correção do uso de óculos e lentes de contato ou na implantação de lentes intraoculares após cirurgia de catarata. “Não devemos confundir com a cegueira, que é a perda total da visão. Se caracteriza pela diminuição na nitidez de objetos, essa condição pode provocar uma visão afunilada (como se enxergasse por um tubo) e redução da visão lateral (conhecida como periférica)”, detalha a oftalmologista.
Pode observar também a dificuldade na visão central, visto que os pacientes relatam uma mancha escura, causando uma diminuição visual. “Para reverter essas limitações, os pacientes podem utilizar dicas e estratégias de uso da iluminação, do contraste das coisas e do tamanho. Portanto, em telas de celulares, computadores e televisores é possível melhorar a capacidade visual com brilho e aumento das fontes”, acrescenta Dorotéia.
Para superar as dificuldades causadas pela visão subnormal, algumas medidas são necessárias para melhorar a qualidade de vida, entre elas estão:
- Óculos com lente de aumento – são mais fortes que os óculos de grau comuns.
- Lupas manuais – São instrumentos com a capacidade de aumentar muitas vezes os tamanhos dos objetos.
- Telelupas – Aumentam as imagens mais distantes. Podem ser acopladas aos óculos de leitura.
- Prismas – Tem a capacidade de mover as imagens do campo visual afetado para outro saudável.
Corpo Clínico
DOROTEIA MATSUURA
Oftalmologista responsável pelo departamento de Visão Subnormal e Reabilitação Visual da Auge Oftalmologia. Cirurgias de Pterígio e Tumores da Superfície Ocular. Formada pela Universidade Federal do Paraná. Residência Médica em Oftalmologia, Subespecialidade em Estrabismo na Faculdade de Medicina USP Ribeirão Preto. Titulo de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Associação Médica Brasileira. Membro da Sociedade Brasileira de Visão Subnormal.
Serviço:
Auge Oftalmologia
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