Ação dos probióticos no aumento da resposta da vacina da gripe
Entenda como a suplementação desses microrganismos pode ajudar o organismo a produzir mais anticorpos
Febre, espirros, coriza, lacrimejamento e dores pelo corpo, são apenas alguns dos sintomas clássicos provocados pelo vírus influenza (gripe). E por mais que muitas famílias recorram ao uso de receitas caseiras ou suplementação vitamínica para evitar o contágio, a melhor estratégia preventiva seria a vacinação.
Todos os anos, uma nova cepa é analisada em laboratórios, pois existem variações do vírus conforme ele se adapta ao ambiente humano. E com isso, a ciência tem buscado formas do organismo desenvolver anticorpos em maior quantidade e mais duradouros para o combate da influenza.
De acordo com estudo publicado no periódico European Journal of Clinical Nutrition, uma relação que pode ajudar na eficácia desse tipo de vacina é a suplementação com probióticos, que são microrganismos vivos, seguros e que trazem benefício ao hospedeiro, quando ingeridos em doses adequadas.
Os probióticos ajudam na colonização do intestino ao interagirem com a microbiota intestinal, que é o conjunto de microrganismos formado por bactérias, vírus e fungos, além de prevenir a multiplicação de agentes prejudiciais à saúde. Estes probióticos são capazes de produzir substâncias benéficas, como a vitamina B12, alguns ácidos graxos de cadeia curta, os quais ajudam o organismo a modular o sistema imunológico, diminuindo respostas pró-inflamatórias.
Resposta dos anticorpos
Para entender como os cientistas chegaram à conclusão de que os probióticos ajudam na resposta da vacina ao vírus influenza, o médico Bruno Paes Barreto, pediatra, alergista e imunologista, doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo, conta os detalhes da pesquisa:
“Durante 28 dias, foram observados voluntários saudáveis em um estudo duplo cego, randomizado e controlado por placebo. Após tomarem a vacina contra o vírus da gripe, os participantes do estudo foram divididos em 2 grupos, um recebeu dose diária do probiótico Lactobacillus rhamnosus GG, (LGG®) e o outro recebeu uma dose de placebo”, explica o especialista. O médico afirma ainda que, após esse período, durante a análise dos resultados, o grupo que recebeu o probiótico LGGR desenvolveu até 84% dos anticorpos contra o vírus influenza (sorotipo H3N2) versus apenas 55% dos voluntários que receberam o placebo. Resposta esta não observada para o sorotipo H1N1 do vírus influenza.
Com isso, os autores puderam concluir que o Lactobacillus rhamnosus GG (LGG®) tem o potencial de melhorar a resposta imune da vacina de influenza. Embora outros estudos sejam necessários para determinar o papel adjuvante dos probióticos, estes resultados são animadores quando se pensa, em médio prazo, numa possível vacina para SARSCoV2 e a necessidade de uma boa soroconversão vacinal por parte da população, pondera Paes Barreto.
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Culturelle® e Culturelle JuniorTM são marcas registradas da DSM.
LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.
Reg. MS: 673990004/673990003/673990002
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