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Saiba quais são os tratamentos no Brasil voltados às desordens neurológicas e aos transtornos globais do desenvolvimento

  • Quarta, 20 Mai 2020 10:20
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Barbara Godoy
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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Por meio do programa Cuidado da Família, operadora de saúde Care Plus garante todo o amparo ao beneficiário, independentemente do tempo do tratamento e do tipo de enfermidade

O Brasil é o país mais deprimido e ansioso da América Latina, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Por entender esse cenário complexo, presente em muitas famílias, aliado à necessidade de tratar consequências em crianças e adolescentes com doenças como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e síndrome de Down, a Care Plus abraça a causa do Cuidado da Família e oferece tratamentos globais, cuidando de cada caso com a atenção que ele merece e com a mesma urgência das enfermidades físicas. Esse programa foi lançado pela operadora em agosto de 2019 e, atualmente, dá suporte à jornada de mais de 100 jovens, considerando a assistência completa e atendimento on-line a todas as famílias também.

O programa Cuidado da Família permite atendimentos físicos e on-line com uma equipe multidisciplinar, incluindo sessões com psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psiquiatras, neurologistas individualizados, e outras especialidades. “A alternativa das consultas virtuais tem sido essencial em tempos de Covid-19, mas ainda assim faz-se necessário, em longo prazo, oferecermos um acompanhamento presencial da nossa equipe multidisciplinar aos pacientes que necessitam de tratamentos contínuos”, afirma o diretor médico da Care Plus, Ricardo Salem Ribeiro.

Cuidados essenciais, na prática

Roberta Tunisi, de 37 anos, é mãe da Alice, de apenas três anos e oito meses, diagnosticada com TEA no início de 2019. Com tratamento feito via operadora de saúde da família, Care Plus, ela participa ativamente da rotina da filha e alega ser fundamental mostrar a realidade das crianças especiais a toda a sociedade, principalmente para inspirar e abrir precedentes a outras famílias, que muitas vezes têm preconceitos, não aceitam e nem têm conhecimento sobre a doença. “Em geral, a sociedade acha que toda a criança com TEA ou determinadas síndromes não tem personalidade, nem gostos próprios, só que não é bem assim. Segundo o CDC (Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos), cerca de 30% a 40% das crianças que possuem TEA têm déficit intelectual, mas o restante não. Atualmente, o tratamento da Alice é intensivo, são 40 horas por semana. Antes do período de isolamento, um time composto por psicólogo, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional vinha até a nossa casa, mas diante do isolamento social precisamos nos adaptar e agora os atendimentos são todos on-line, o que facilitou as nossas vidas. Os profissionais nos orientam por vídeo, e nós que aplicamos as terapias diretamente nela.”

Ela conta que foi a própria operadora de saúde que indicou e os inseriu no programa Cuidado da Família, após algumas trocas de e-mail sobre o diagnóstico antes obtido da Alice. “Esse é um serviço que tem ajudado muito a manter as habilidades e desenvolver a nossa pequena. Utilizamos o programa rotineiramente, e ele nos permite ter contato constante com os terapeutas, além de aplicar todos os tratamentos em nossa própria casa. As consultas on-line estão sendo positivas, pois não provocam ansiedade na nossa filha, já que ela está em um ambiente comum, em seu próprio lar, interagindo com os seus brinquedos, sem ter estresse com locomoção, trânsito, pessoas diferentes ou locais que provoquem estranheza.”

As famílias também recebem assistência

Tendência mundial, iniciativas como o Cuidado da Família, também dão enfoque e visam cuidar do equilíbrio emocional das famílias dos pacientes. Dessa forma, o programa, além de suprir o tratamento de crianças e adolescentes, também proporciona suporte psicológico aos pais e responsáveis, em prol de manter a saúde não só do paciente em tratamento, mas de toda família em si. Na maioria das vezes, os planos de saúde não dão a devida atenção aos cuidadores, que podem adoecer por conta da pesada e exaustiva rotina dos tratamentos e cuidados de crianças atípicas.

Muitos pais de crianças diagnosticadas com TEA, síndromes e outras enfermidades, chegam a ter casos de depressão, ansiedade e até síndrome de Burnout. Nesse sentido, o programa também dá total assistência aos familiares. “Além das terapias feitas com os pacientes em si, ainda damos respaldo às demais pessoas da família, como apoios psicológicos e orientações 24 horas, 7 dias por semana. Há envolvimento completo de um time de profissionais da gestão de saúde e da equipe de atendimento com o entorno do paciente. Apostamos em sessões individualizadas e sabemos que o apoio a um ente querido também é essencial e impacta diretamente a vida dos pacientes com qualquer tipo de doença”, explica Ricardo Salem.

Saiba mais sobre o programa Cuidado da Família

O foco do Cuidado da Família é cuidar de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e Síndrome de Down, mas o programa não se restringe a essas patologias e vai muito além, visto que qualquer diagnóstico que estabeleça limitações ou restrições aos pacientes pode ser avaliado, pelo tempo que as avaliações médicas se mostrarem necessárias, e não pelo período preestabelecido nas normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O serviço dá total assistência aos pais e aos outros membros da família.

O Cuidado da Família também faz parte de um plano de expansão da Care Plus, pertencente à Bupa Global, que, no último ano, investiu US$ 3 milhões em serviços de saúde premium no Brasil. No mercado há mais de 27 anos, a empresa presta atendimentos de saúde para 190 países, atendendo a mais de 400 empresas e a cerca de 103 mil beneficiários. Atualmente, é tida como a principal companhia nacional de seguros de saúde, dona de soluções premium e ampla gama de serviços médicos, odontológicos, saúde ocupacional e prevenção de doenças.


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