José Pena*

Um pool de laboratórios localizados em vários países está desenvolvendo a imunoglobulina antiSARS-CoV-2 policlonal hiper imune. Pacientes que já foram infectados pelo COVID-19 doam sangue e, a partir desse material coletado, os laboratórios desenvolverão a imunoglobulina antiSARS-CoV-2 policlonal hiper imune, que será destinada ao tratamento dos pacientes da COVID-19 e também às pessoas com imunodeficiências primárias e secundárias e que utilizam a imunoglobulina como medicamento essencial para o controle das diferentes doenças causadas pelas imunodeficiências.

A COVID-19 desafia a ciência e, por isso, muitos estudos estão em andamento. Porém, algumas notícias sem nenhuma base científica se espalham rapidamente, apontando que a vitamina D pode combater o coronavírus e que medicamentos para diabetes podem atrapalhar o tratamento de uma pessoa com COVID-19.

Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF)

Double Robot pode ser usado em hospitais para o auxílio no atendimento aos pacientes e no ambiente familiar para socialização em tempos de quarentena

Ainda não há medicamentos ou vacinas para conter o avanço do coronavírus. Um exemplo uso da cloroquina que ainda está em fase de testes e estudos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso da cloroquina combinado com o antibiótico azitromicina é uma das quatro medicações de medicamentos que estão sendo testados em 74 países. Ainda segundo a OMS, nenhum produto farmacêutico se mostrou seguro e eficaz para tratar o Covid-19.

No Brasil, 530 profissionais participaram do estudo; eles aprovam medidas de contenção, mas se preocupam com possível colapso hospitalar, com falta de respiradores e vagas m UTI

Vivemos um momento crítico e de muitas incertezas.

Foco está em garantir segurança da população e confiabilidade de exames que chegam ao mercado nacional; esta é a primeira vez que um projeto deste porte está sendo realizado no mundo

O Ministério Público do Trabalho em Santos destinou ao Fundo Municipal da Saúde de Santos um total de R$1,078 milhão para ações de combate à pandemia do coronavírus. O valor é referente a parte de uma multa por dano moral coletivo originada de ação civil pública ajuizada em 2012 pelo MPT contra a Casas Pernambucanas, pela prática da empresa em contratar empregados somente após consulta a cadastros de órgãos de proteção de crédito (como SPC e Serasa).