Empresas enfrentam risco crescente de falhas na gestão da informação com o fim do ano
Com acúmulo de demandas, equipes reduzidas e pressa para fechamento, dezembro concentra vulnerabilidades em compliance e segurança da informação. Soluções digitais ganham papel decisivo
Em dezembro, muitas empresas começam a vivenciar um intenso acúmulo de tarefas, como renovações contratuais, fechamento contábil, auditorias internas e balanços anuais. Esse cenário de urgência, aliado à redução habitual de equipes por férias, férias coletivas ou licenças, cria um ambiente propício a falhas na gestão da informação, especialmente quando documentos ainda circulam em formato físico ou em sistemas fragmentados.
À medida que o calendário se aproxima do encerramento anual, aumenta também a pressão por entregas rápidas e conclusões de processos internos. Em muitas organizações, essa combinação de prazos apertados e equipes enxutas favorece lapsos de atenção, versões conflitantes de documentos e decisões tomadas com baixa rastreabilidade, que só serão percebidas no início do ano seguinte.
A consequência disso, segundo Marcelo Araújo, diretor comercial da eBox Digital, empresa especializada em gestão e proteção de documentos digitais e físicos, vai muito além de desorganização: “Pode haver perdas irreparáveis, violações de compliance, atrasos em editorias, retrabalho, vulnerabilidades à segurança de dados e até prejuízo na credibilidade da empresa”.
De acordo com o especialista, a má gestão documental frequentemente leva a problemas mais graves. Falhas no controle de versões, ausência de trilhas de auditoria e armazenamento descentralizado, por exemplo, aumentam o risco de vazamentos, de perdas de dados ou de uso de versões desatualizadas, com impacto direto na tomada de decisão e na integridade das operações.
“É nesse contexto que soluções de governança digital e gestão inteligente da informação se tornam uma proteção de suma importância. Sistemas que centralizam documentos, controlam versões e oferecem acesso seguro podem reduzir drasticamente as chances de erro. E, em períodos críticos como o fim do ano, isso é ainda mais essencial para garantir agilidade de todos os processos”, complementa Araújo.
Ainda conforme o diretor, esse tipo de estrutura digital diminui a dependência de processos manuais e assegura que informações críticas permaneçam acessíveis e protegidas, mesmo nos momentos em que a rotina corporativa é mais desafiadora.
“O fechamento do ano costuma trazer uma sucessão de entregas simultâneas, e a má gestão tecnológica pode acarretar em múltiplos erros. Mesmo revelando fragilidades, o momento também evidencia uma oportunidade de melhoria e evolução, abrindo espaço para que empresas revisem seus processos e busquem soluções eficientes para dar continuidade nos negócios”, conclui Marcelo.
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