SPVAT : Cadê a Liberdade Econômica da Lei Nº 13.874/2019
- SEGS.com.br - Categoria: Seguros
Tem alguma coisa errada por aqui. Se os seguros somente podem ser oferecidos por seguradoras, por que razão um banco vai oferecê-lo à população?
Tem alguma coisa errada por aqui. Se os seguros somente podem ser oferecidos por seguradoras, por que razão um banco vai oferecê-lo à população?
Li um Artigo de um dos mais admirados doutores e divulgadores do seguro brasileiro, Antonio Penteado Mendonça, que brilhantemente, como sempre, me fez refletir sobre os rumos do seguro DPVAT. Entretanto, não estou contextualizando a condição do último de seus escritos sobre o seguro social SPVAT, mas de um texto antigo, que foi publicado na Folha de São Paulo, com o seguinte chamado: "É Hora de Acabar com o DPVAT", há cerca de 23 anos. Leia aqui
Aristócles, geralmente denominado como Platão, uma figura imponente cujo epíteto decorre de suas próprias dimensões físicas, engendrou a obra "A República". Nesse escrito, o autor almeja a justiça por meio do diálogo filosófico, proferindo críticas à decadência da democracia local. Recentemente, redigi um artigo sob o pseudônimo MSC, no qual, sem quaisquer subterfúgios, expus minha forma usual de expressão empregada aqui no Segs. A razão para tal ato será discutida em momento oportuno, mas o intento foi alcançado. Contudo, no aspecto mais coeso, buscava-se primordialmente à justiça para os corretores de seguros.
Patrícia Chacon, a estrela que ilumina o cenário do mercado de seguros, acaba de desembarcar em sua nova casa. Imagine só, ela foi a incrível piloto de F-1 da Liberty, destacando-se como uma verdadeira sensação.
"A 1ª Vara Cível Federal de São Paulo condenou o governo brasileiro a indenizar cerca de 4 milhões de pessoas por vazamento de dados. Segundo a decisão, a Caixa Econômica Federal e a União devem indenizar em R$ 15 mil os beneficiários do Auxílio Brasil que tiveram os seus dados vazados". Fonte abra aqui
O time do Palmeiras é isoladamente o maior vencedor do campeonato brasileiro de todos os tempos: 11.
O PLC 29/2017, conhecido como Marco Regulatório dos Seguros, avança de maneira significativa no Senado, e é importante reconhecer o papel fundamental de Ernesto Tzirulnik nesse processo. Tzirulnik, com seu profundo conhecimento no campo do seguro, destacou a inadequação das leis vigentes.
Por que será que os governos não consideram a figura do corretor de seguros nas relações entre a população e a necessidade de seguro social? Eles não somente são pobres, mas são os coitados dessa relação. Eliminá-lo dessa relação foi uma premissa.
Explicitamente e com todo o meu respeito, quero expressar uma opinião. Inicialmente, elogiando todas as nossas entidades do mercado segurador. Em seguida, de maneira digna, enfatizando que, se realmente não houver o prestígio que havia anteriormente, acredito que essa responsabilidade negativa não recai sobre elas. Sou testemunha da grandiosidade e do exercício prático dessa qualidade em defesa da nossa indústria. Contudo, ao longo dos meus 61 anos de existência, observei a fluidez do prestígio e a conquista de amplos feitos, ou conquistas superiores, se preferir das seguradoras e corretores.
Uma dessas tristes realidades, que nos deixam à frente de qualquer outro país no mundo, mostra que precisamos avançar em proteção cibernética. O vazamento global de informações é a tragédia , e segundo a matéria referenciada, que também cita o relatório de empresa confiável, definindo que 43% de todos os vazamentos mundiais em 2022 foi em nossa seara. Veja: “Um relatório divulgado pela empresa de gerenciamento de exposição cibernética Tenable na última quinta-feira (16), apontou que a segurança da informação está cada vez mais complexa e as vulnerabilidades devem continuar acontecendo”.