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Crianças podem acionar o SAMU? Especialista explica como orientar os pequenos

  • Sexta, 10 Outubro 2025 18:49
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Crianças podem acionar o SAMU? Especialista explica como orientar os pequenos - Freepik

Coordenador do serviço orienta pais sobre como preparar as crianças para agir em emergências

Saber o próprio endereço, um ponto de referência e o número 192 pode parecer algo simples, mas em uma situação de emergência envolvendo um familiar, pode ser fator definidor para salvar uma vida e se estas informações dependerem de uma criança neste momento de urgência?

A dúvida de muitos pais é: crianças podem ligar para o SAMU em uma emergência? De acordo com Thiago Cordeiro, coordenador da Central de Regulação de Urgências da SMB Gestão em Saúde, a resposta é sim.

“A central está preparada para receber chamadas de crianças. A prioridade é sempre salvar vidas, o que muda é a forma como o regulador conduz a conversa”, explica.

O especialista reforça que orientar os pequenos desde cedo é fundamental.” É importante que saibam dizer o endereço de forma clara e correta, algum ponto de referência e, se possível, explicar o que aconteceu com a pessoa que precisa de ajuda. O atendente do SAMU vai conduzir a ligação, mas quanto mais preparada estiver a criança, mais rápida será a resposta”, completa Cordeiro.

Os pais podem ensinar essas noções de forma simples e prática – principalmente naqueles casos em que crianças fiquem longos períodos sozinhas com pessoas idosas, pessoas com doenças crônicas com diabetes , epilepsia etc. Desta forma a chance de sucesso em uma real necessidade aumenta consideravelmente, permitindo ao SAMU, chegar no menor tempo possível e com o recurso mais adequado à situação. O primeiro passo é memorizar o número 192, explicando que ele deve ser usado somente em emergências médicas. Depois, vale praticar o endereço de casa ou um ponto de referência próximo até que a criança consiga dizê-lo com segurança.

Outra etapa importante é conversar sobre situações reais, mostrando a diferença entre casos que exigem ajuda imediata, como desmaios, sangramentos intensos ou dificuldade para respirar, e aqueles que não demandam acionar o SAMU. Também é essencial treinar a calma, ensinar que o mais importante é falar devagar, responder às perguntas e ouvir com atenção as instruções do atendente.

“Recebemos chamadas de crianças todos os dias. Muitas vezes, são elas que conseguem pedir ajuda em casos de acidentes domésticos, mal súbito ou quando o adulto não pode falar. Preparar os pequenos para esse tipo de situação é um ato de cuidado e de cidadania”, conclui o coordenador.


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