A astrologia e do tarô como aliados no cuidado com a saúde mental e emocional
Sara Koimbra defende o uso consciente dessas ferramentas como apoio no processo de autoconhecimento
Cresce o número de pessoas que buscam na astrologia e no tarô formas de compreender seus ciclos internos, padrões emocionais e sintomas que muitas vezes não têm explicação clínica imediata. Embora não substituam diagnósticos médicos ou psicológicos, essas ferramentas simbólicas oferecem um caminho de autoconhecimento que pode contribuir para a saúde mental de forma complementar.
Para a astróloga e taróloga Sara Koimbra, o mapa astral e o tarô funcionam como espelhos do inconsciente. “Eles não têm a função de diagnosticar doenças, mas ajudam a revelar tensões internas, conflitos não verbalizados e emoções reprimidas. É como se trouxesse à luz aquilo que o corpo e a alma já estão tentando comunicar há muito tempo”, afirma.
No mapa astral, alguns elementos são especialmente relevantes para a leitura emocional de uma pessoa. A posição da Lua, por exemplo, indica como cada indivíduo lida com o mundo interno. Já a casa 6 (relacionada à saúde), a casa 8 (transformações e traumas) e a casa 12 (inconsciente e espiritualidade) podem apontar padrões emocionais que, quando negligenciados, se manifestam em forma de ansiedade, exaustão ou desequilíbrio. “Uma Lua em signos de terra tende a racionalizar demais os sentimentos. Já quem tem muitos aspectos com Netuno pode absorver a dor dos outros e confundir os próprios limites emocionais”, explica Sara.
O tarô, por sua vez, é uma ferramenta de escuta simbólica e orientação emocional. Em vez de prever o futuro, ele revela o presente com profundidade. “Cartas como a Lua, o Enforcado ou a Torre falam de períodos de instabilidade, confusão, colapso interno. Outras, como a Estrela ou a Temperança, indicam fases de cura e reequilíbrio. Tudo depende da energia que está vibrando naquele momento”, afirma a especialista.
Sara ressalta que a espiritualidade não deve ser usada como substituta da psicoterapia, mas como aliada. “Muitas vezes, a astrologia e o tarô funcionam como uma linguagem complementar que ajuda a pessoa a entender o que está sentindo, mesmo quando não consegue expressar. Dar nome às emoções é um passo importante para cuidar delas.”
O uso consciente dessas práticas pode ser um recurso valioso para quem busca mais clareza em períodos de crise emocional. “O autoconhecimento não resolve tudo, mas abre portas. E quando nos enxergamos com honestidade, é mais fácil pedir ajuda, se posicionar e acolher a si mesmo com mais gentileza”, conclui.
Sobre Sara Koimbra
Sara Koimbra é astróloga, taróloga, numeróloga e sacerdotisa de Hékate, Afrodite e Ísis. Soma mais de 40 mil leituras de tarô, 20 mil mapas astrais interpretados e 22 mil pessoas impactadas por seus rituais autorais. Reconhecida pelo público e por nomes influentes, é referência em espiritualidade prática, autoconhecimento e empoderamento feminino. @sarakoimbraoficial
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