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Por que a construção civil é atividade socialmente essencial?

  • Terça, 18 Agosto 2020 18:12
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Giulie Carvalho
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A construção civil impacta diretamente outros 97 segmentos da economia - Schwartstock | iStock

*Por Maurício Fassina

Em meio à pandemia, o que realmente é essencial? A princípio, serviços de saúde humana e animal, comércio farmacêutico, mercado, entre outros. E como a construção civil se enquadra no que foi definido por governos e prefeituras? Economicamente falando, se enquadra, e muito.

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor impacta diretamente outros 97 segmentos da economia, além de empregar dois milhões de trabalhadores com carteira assinada. O Produto Interno Bruto (PIB) de 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aumentou 1,1% chegando a R$ 7,257 trilhões. Já o PIB da construção civil fechou o ano com crescimento de 1,6% ou uma alta de 5,4 pontos percentuais na comparação com 2018.

Porém, a importância do mercado imobiliário e da construção civil vai muito além do setor econômico, por si só. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) divulgou que mais de 71 mil vagas de trabalho foram geradas por meio do setor em 2019, o que equivale a 11% dos empregos criados no país. Ou seja, mais de 71 mil famílias passaram a ter renda e suprirem suas necessidades básicas ou superficiais por meio do emprego de um membro que atua nesse mercado.

Mas, vamos mais além. Esse montante é referente aos empregos diretos da equipe de incorporadoras, engenheiros, corretores, mestres e operários de obra. Todavia, a cadeia é muito maior quando os trabalhos indiretos são acrescentados. O processo de construção de um empreendimento, por exemplo, passa por diferentes fases desde os profissionais citados acima, até a equipe do escritório de arquitetura, do escritório de projetistas, do escritório de design de interiores, de comunicação digital, de comunicação interna e externa, bem como equipe jurídica, administrativa, contadora e de cartório. Todo esse ciclo de fornecedores de serviço pode chegar a gerar cerca de oito mil empregos diretos e indiretos em apenas um edifício de 15 andares, por exemplo. Ainda, se o comprador do imóvel for um empresário e tiver uma loja na região, toda a economia do bairro fica aquecida porque os outros moradores se tornam potenciais consumidores do negócio.

É dessa forma que cresce a economia local e circular que, além de orgânica, é essencial para o desenvolvimento do bairro e dos moradores. Partindo desse ponto de vista, a construção civil possibilita o sustento de milhares de famílias que estão, de certa forma, associadas ao setor. Por fim, quem ganha com tudo isso é a sociedade.

Com essa perspectiva, entende-se que o mercado imobiliário deve ser cada vez mais valorizado não só pelo que representa economicamente, mas por conseguir impactar diversas esferas, inclusive, a de ascensão social. Apesar da pandemia ter causado situações irreparáveis ou, no mínimo, conturbadas, também despertou um olhar mais humano e empático para várias situações. Com isso, percebeu-se que o meio imobiliário e da construção civil poderá transformar a sociedade em um ambiente cada vez mais progressista e democrático, seja pelas campanhas e demonstrações de solidariedade que muitas empresas têm ofertado nos últimos meses, ou simplesmente pelo que o setor é e representa na vida de milhares de famílias.

*Maurício Fassina é Diretor de Negócios da GT Building.

Sobre a GT Building

A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, no comprometimento com a excelência e nas ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 20 empreendimentos em diferentes fases, como o Rio Rhone, o Denmark, o Bosco Centrale, o Maison Champagnat, o Maison Alto da Glória, entre outros. 


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