Consumidores lesados pela indústria da proteção pirata em Goiás narram suas experiências em reportagem da Rádio 730
O prejuízo financeiro, o estresse e a frustração de bater o carro ou ter o veículo furtado ou roubado podem ser apenas o início de uma grande dor de cabeça para quem se arriscar em contratar uma proteção pirata. O alerta é da reportagem da Rádio 730, que esclarece ao grande público, através de vários exemplos de quem vem viveu esse drama, quais as principais diferenças entre a proteção veicular e o seguro.
Advogados, Procon, meses de espera: o calvário pode ser longo e ao final o consumidor ainda pode ficar sem receber o valor estipulado no contrato em caso de sinistro. “Estas associações não têm uma característica de resolver o problema de proteção às famílias e aos bens patrimoniais da sociedade. São ilegais e estão ludibriando a sociedade”, explica Henderson de Paula Rodrigues, presidente do SINCOR-GO.
Assessoria de Comunicação do SINCOR-GO | Ampli Comunicação
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