10 de setembro de 2008, milhares de fãs chilenos de Madonna passam a noite gelada cobertos com cobertores e sacos de dormir do lado de fora do estádio San Carlos de Apoquindo, para garantir o ingresso tão desejado para ver a diva do pop.

Ambos os eventos parecem ser de um mundo distante, mas aconteceram há menos de 25 anos. Eram tempos em que inteligência artificial, hiperpersonalização ou agentes de Inteligência Artificial (IA) pareciam conceitos de outra galáxia ou palavras tiradas de um vocabulário extraterrestre.

No entanto, é paradoxal que esses termos, que um dia pareciam distantes ou futuristas, hoje sejam fundamentais nos processos que permitem a cada usuário evitar longas filas e adquirir seu console ou ingresso em segundos, por meio de uma plataforma de ecommerce. E, em todo esse processo anterior, uma série de algoritmos desempenham um papel crucial. Assim como antes você ficava sabendo dos lançamentos por meio de cartazes nas rodovias ou anúncios em jornais, hoje você recebe a notificação diretamente no celular. A Amazon e o Mercado Livre, por exemplo, te conhecem, sabem que você gosta de videogames, sabem que toca “Material Girl” no Spotify todos os dias, que joga Fortnite on-line e, hoje, oferecem exatamente o que está procurando.

Essa hiperpersonalização, auxiliada pela inteligência artificial, não só otimiza a experiência de compra, mas também transforma completamente a forma como as marcas e plataformas interagem com os consumidores, antecipando seus desejos antes mesmo de que eles os identifiquem. Estima-se que, em 2024, a IA terá influenciado as vendas on-line globais no valor de US$ 229 bi, uma clara evidência de como essa tecnologia está revolucionando a indústria do varejo.

Em sintonia com esse fenômeno hiperpersonalizador, há algumas semanas o Google lançou um novo motor de busca voltado para o varejo, "Busca e Recomendações de Produtos com IA", uma ferramenta projetada para melhorar a personalização, impulsionar conversões e melhorar o atendimento ao cliente. Por exemplo, gerando recomendações para os usuários como "A outros também pode interessar", "Frequentemente comprados juntos" e outros algoritmos inovadores, transformando, em última instância, a experiência de compra para consumidores e varejistas.

Além disso, com o avanço da tecnologia de Inteligência Artificial, os varejistas estão aproveitando cada vez mais os agentes de IA para melhorar as experiências de compra. Não se trata apenas de encontrar um produto, mas de criar uma experiência personalizada e sem contato. De chatbots que gerenciam consultas de clientes em tempo real, a assistentes virtuais em lojas físicas que otimizam o processo de compra, a IA está criando novas expectativas de conveniência.

Parece que a IA não é o futuro do varejo; é o presente, e as marcas que não a integrarem agora correm o risco de se tornar irrelevantes.

A Globant, desenvolvedora de software, está por trás dos avanços tecnológicos das principais empresas de varejo. A partir da aplicação de IA, permite que as grandes varejistas online agilizem seus processos e ofereçam experiências hiperpersonalizadas aos usuários. O VP de Tecnologia da empresa, Kefreen Batista, está à disposição para entrevistas à imprensa.

Sobre a Globant

Na Globant, criamos produtos digitalmente nativos que as pessoas adoram. Conectamos empresas e consumidores por meio de tecnologia e criatividade, aproveitando nossa expertise em IA. Ousamos transformar digitalmente organizações e buscamos encantar seus clientes. Contamos com mais de 31.200 colaboradores e estamos presentes em 35 países, em 5 continentes, trabalhando para empresas como Google, Electronic Arts, Santander, entre outras.

Fomos nomeados Líder Global em Serviços de IA (2023) e Líder Global em Consultoria de Mídia, Integração e Provedores de Serviços de Nuvem para Operações Empresariais (2024) pelo relatório IDC MarketScape. Somos a marca de TI que mais cresce e a 5ª marca de TI mais forte globalmente (2024), de acordo com a Brand Finance. Fomos destaque como estudo de caso empresarial em Harvard, MIT e Stanford. Somos membros ativos da The Green Software Foundation (GSF) e do Cybersecurity Tech Accord.