Não é novidade que a tecnologia está revolucionando o mercado de seguros. O desafio em 2023 será de continuar a provar que a tecnologia ajuda, efetivamente, a entregar melhores resultados em eficiência operacional, sinistralidade e na capacidade de oferecer um preço justo para o cliente final. Essa afirmação foi feita pelo CEO da Azos, Rafael Cló, ao comentar as tendências do mercado de insurtechs para este ano.

Segundo ele, nesse contexto, é importante adotar a estratégia de distribuição omnichannel, pela qual a empresa deve encontrar o cliente onde ele prefere ser encontrado. “Nosso foco é apoiar os(as) Corretores(as) e garantir uma experiência de venda muito superior às alternativas. Apólices sendo emitidas de forma instantânea, sem necessidade de exames médicos ou de sangue”, explicou o executivo.

Na visão de Rafael, é importante também assegurar um atendimento humanizado, que permita às empresas que conseguirem entregar uma experiência superior através do contato humano estar à frente da concorrência. “Ainda mais em uma cultura como a nossa, que valoriza bastante essa troca”, observou.

O foco no cliente foi outro ponto destacado pelo executivo, é necessário agregar ao produto tudo que é importante para o cliente. “Na Azos, por exemplo, temos o Guardião e o Pagamento Proativo, que é a busca proativa que fazemos para conferir se algum CPF que tem um seguro conosco ficou inativo e se é o caso de entrarmos em contato com o(a)s beneficiário(a)s”, exemplificou o CEO da Azos.

Além disso, pontuou também que as empresas devem direcionar o foco para a inovação, oferecendo produtos diferentes dos que já existem no mercado. “Foi pensando nisso que criamos o DG10, o nosso Seguro Doenças Graves que cobre 10 doenças, inclusive cânceres em qualquer estágio”, disse Rafael Cló.

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