O combate às mudanças climáticas, principalmente por meio da redução das emissões de carbono, passa pela preservação da floresta amazônica. Esta tarefa que está no centro das operações da Moss, climatech que inicia o ano com uma campanha de marketing digital que pretende apresentar, clara e objetivamente, qual o propósito da empresa e reforçar sua missão para quem já a conhece. A iniciativa vai, ainda, mostrar a #FórmulaMoss para conservação da floresta amazônica.

A campanha também reforça o posicionamento da Moss no mercado, destacando suas áreas de atuação, seus negócios e sua cultura. A startup, criada em 2020, iniciou sua operação com venda de créditos de carbono para terceiros e hoje conta com tecnologia e um time de técnicos para desenvolver seus próprios projetos de geração de créditos de carbono. O trabalho da Moss envolve o acompanhamento de pessoas e empresas nesse processo, desde o cálculo da pegada de carbono até a compensação das emissões.

Clientes, colaboradores, empreendedores e grandes empresas interessadas na pauta de sustentabilidade ou que queiram implementar ou reforçar práticas ESG (fatores ambientais, sociais e de governança) em sua organização são o público-alvo da campanha. Os conteúdos, produzidos especialmente para as plataformas próprias da Moss, também são voltados a pessoas que tenham preocupação com a situação da Amazônia.

“Para frear o desmatamento na Amazônia, é preciso manter a floresta de pé. A solução para esse desafio está no incentivo aos créditos de carbono, e nós já temos a fórmula pronta de direcionamento de recursos para a conservação da floresta amazônica, via créditos de carbono”, afirma Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da Moss. “Acreditamos que o futuro do planeta depende de uma economia mais sustentável, aliada a tecnologias que simplifiquem e democratizem o acesso às soluções com esse enfoque. A ideia é empoderar pessoas e empresas no movimento de preservação do planeta”, ressalta.

Por que a floresta Amazônica?

Um dos maiores desafios para a redução de emissões de carbono é o desmatamento. Árvores são feitas de carbono (em moléculas de celulose, que compõem suas raízes, caules e folhas) — cerca de 50% do peso de uma árvore está em seus átomos de carbono. Quando uma delas é queimada, o carbono é liberado para a atmosfera em forma de CO2 e outros gases do efeito estufa até 30 vezes mais poluentes, como o metano (CH4). Segundo um levantamento do Observatório do Clima, o desmatamento no Brasil é responsável por 1,19 bilhão das 2,42 bilhões de toneladas brutas de gases de efeito estufa lançadas na atmosfera.

A floresta amazônica é considerada a maior floresta tropical do mundo. Ela garante chuva para boa parte da América do Sul, abriga uma imensa biodiversidade, com milhões de espécies de plantas e animais, e tem a maior bacia hidrográfica do mundo.

A necessidade de conservação parece inquestionável, mas o desmatamento ainda ocorre porque, infelizmente, é lucrativo. Como atualmente a área florestada na Amazônia é muito barata, compradores de propriedades rurais nessa região encaram como mais vantajoso financeiramente comprar áreas "limpas" (sem floresta) para revender no mercado.

Por essa razão, a solução está em tornar a floresta de pé mais valiosa do que queimada — e isso pode ser feito por meio da geração de créditos de carbono. Ocorre que o processo de certificação da conservação florestal tradicional, essencial para a geração dos créditos, é ainda muito lento, manual e burocrático. Ele envolve um inventário florestal da área, o que demanda contratação de equipe técnica para literalmente medir as árvores em diâmetro e altura com o objetivo de calcular a biomassa arbórea.

Confira o vídeo da campanha:

Sobre a Moss

Moss é uma climatech que usa tecnologia para simplificar e democratizar acesso a soluções sustentáveis. Desde março de 2020, a Moss e seus clientes transacionaram mais de 4 milhões de créditos de carbono que ajudaram na conservação de aproximadamente 650 milhões de árvores na Amazônia através de projetos certificados e auditados internacionalmente. A empresa está desenvolvendo alguns dos maiores projetos de conservação na Amazônia, e é membro do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).