A Latú desenvolve um sistema que usará tecnologia e a imensa quantidade de dados disponíveis para escalar e agilizar as avaliações de risco de companhias e fornecer cobertura para pequenas e médias empresas de até US$ 10 milhões contra ações judiciais, ataques cibernéticos, tempo de inatividade, danos à propriedade, erros de profissão e lacunas de compliance, entre outros.

Para o CQCS, Paola destacou que enxerga grandes oportunidades no Mercado de Seguros do Brasil. “A sub-penetração do seguro é gigantesca. Menos de 2 em cada 10 empresas têm seguro, enquanto 7 em cada 10 nos EUA. Todos nós precisamos trabalhar juntos nesta indústria para trazer cada vez mais soluções”, disse.

Sobre seus planos para o futuro, Paola contou que, aguarda ansiosamente para mudar a maneira como a avaliação de risco é feita usando dados não convencionais e indo além para encontrar maneiras não tradicionais de obter soluções para aumentar o mercado. “Principalmente se conseguirmos encontrar formas não só de fazer uma boa avaliação de risco, mas também de mitigá-lo”, explicou.

De acordo com a jovem, a insurtech Latú está construindo vários algorítmos para analisar empresas e toda a rede, além de estar especialmente focada em entender o risco cibernético de maneiras não convencionais.

Para os Corretores do mercado, Paola deixa a mensagem de que é necessário abraçar a inovação e novas soluções. “A ideia é trabalharmos juntos para ter cada vez mais negócios cobertos. Os corretores também são nossos amigos e estamos planejando lançar ferramentas para que eles trabalhem conosco de maneira tranquila. Em breve”, finalizou.