Além disso, a falta de algumas peças de veículos no mercado acabam interferindo na alta no valor dessas ferramentas que acabam impactando no valor do seguro do carro. Segundo pesquisa do IBGE, os carros novos estão 20% mais caros e os usados 15% influenciando no preço do seguro e afetando a vida das pessoas que utilizam o produto.

Segundo o gerente de uma corretora, os contratos fechados e renovados estão mais caros, tendo em média um aumento de 30 a 50% o seguro de automóvel. Porém, durante a reportagem, o profissional relatou que existem maneiras de ‘diminuir’ o valor do seguro como: avaliar o perfil da pessoa, onde ela mora, se ela teve sinistro nos últimos 12 meses e a marca do veículo.

“No ano passado, o sinistro diminuiu o valor e o seguro por conta da pandemia, porém com a volta da rotina, os sinistros aumentaram, assim como a FIPE e a questão das peças que diminuíram a quantidade no mercado e acaba afetando o preço. Para amenizar o impacto para os clientes, as seguradoras tem diminuindo a margem, além das coberturas, propor um guincho menor, tirar um carro reserva e aumentar uma franquia”, disse o gerente de uma corretora.

Conforme um advogado especialista, uma das maneiras de diminuir o preço do seguro, é primeiramente a pesquisa com diversas corretoras e seguradoras, além da avaliação do itens da apólice do seguro para abaixar o preço.