Seguro Viagem, a mola propulsora da retomada do turismo
(*) Rafael Turra
Nós precisamos falar sobre o seguro viagem.
Antes de tudo, é preciso entender que o seguro não só repõe um patrimônio perdido. Ele socialmente estimula que ações antes evitadas pelo risco, sejam enfrentadas sem receio. O seguro é um fator determinante entre o fazer ou não fazer, avançar ou não avançar. Ele age intrinsecamente na economia, tendo um papel fundamental no desenvolvimento mundial.
Durante a pandemia, o turismo praticamente parou. E, mesmo com todos os protocolos e cuidados, ainda houve muitas situações imprevistas e arriscadas, que fizeram com que os passageiros desistissem de sair de suas casas.
Quanto custa um eventual atendimento médico em viagem? E se eu estiver COVID-19 e não puder retornar? Quem paga o hotel? E a passagem, quanto custa a remarcação?
Tantas perguntas sem respostas tiveram grande peso na escolha dos viajantes. Um roteiro a um determinado valor, poderia facilmente custar muito mais do que previsto inicialmente. Sem contar o sentimento de crise global que obrigou as pessoas a agirem com mais cautela.
Com a chegada das vacinas, a flexibilização das barreiras sanitárias e a oferta de seguros viagem que cobrissem os riscos envolvidos no deslocamento de uma viagem, que o mercado de turismo começou a se mover novamente. As pessoas que precisavam (no caso de trabalho) e queriam viajar encontraram nesse serviço a segurança que procuravam saírem de casa. Afinal, mesmo com a COVID-19, o turismo precisava se recuperar.
O viajante tinham agora acesso a uma rede de apoio qualificada e garantida para auxiliar em eventuais problemas causados pela pandemia, eliminando assim um receio do desconhecido e a sensação de desamparo. A cobertura das seguradoras trouxe com ela a boa e velha empatia que tanto se falou no decorrer desses dois anos de Coronavírus.
E claro, como consequência, o setor de seguros de viagem experimentou um movimento histórico. Os números de crescimento mostram que havia uma imensa demanda reprimida, só aguardando por uma solução securitária ao tema. No primeiro trimestre de 2019 o mercado brasileiro produziu R$127 milhões em prêmios de seguro viagem. Já no primeiro trimestre de 2022, esse número saltou para R$170 milhões. Um aumento de 38%, considerando que nem todas as rotas, voos e destinos voltaram 100% a normalidade.
Os passageiros que queriam viajar puderam, finalmente, concretizar seu sonho sem medo, e agora protegidos. Com uma grande diferença de comportamento: se antes da pandemia o agente de viagem precisava oferecer o seguro, agora quem pede o serviço é o consumidor. O seguro viagem passou a ser item de primeira necessidade. Mais uma dura lição que a pandemia deixou: a vida é muito preciosa, e quando se trata dela, não vale a pena correr riscos.
*Rafael Turra é diretor de produto da Vital Card
Sobre a Vital Card
A Vital Card, seguro viagem e telemedicina, foi fundada em 2000 e faz parte das empresas Schultz. Foi o primeiro web-seguro do Brasil. Duas vezes eleito o melhor seguro do Brasil, soma mais de 10 milhões de viajantes segurados desde o início de sua operação.
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