Aumento na expectativa de vida tem chamado a atenção tanto do segmento de saúde quanto do mercado segurador
No passado, devido a doenças e a falta de informação de como tratá-las, a expectativa de vida era muito baixa, porém, com o passar do tempo, e com o avanço da medicina, a expectativa de vida das pessoas tem aumentado ano após ano, subindo para 76,8 anos em 2020 no Brasil, segundo o IBGE. Essa realidade tem chamado a atenção do segmento de saúde e seguros no desenho de produtos alinhados com as necessidades das pessoas.
“É inegável que as pessoas estão ainda mais atentas com a prevenção de doenças em busca de uma vida mais equilibrada e saudável, recorrendo a diversos recursos de prevenção e autocuidado para evitarem patologias crônicas”, comentou o Diretor de Seguros e Saúde da Pegasystems, Leandro Felix.
Com essa preocupação maior quanto à prevenção de doenças, um tópico ganha ainda mais força: a tecnologia. “Ela ganha um papel fundamental na gestão de saúde das pessoas, podendo apoiá-las em tempo real quanto a suas atividades e metas para cada estágio da vida, um trunfo e tanto nas mãos de seguradoras, clínicas e provedores de saúde no sentido de engajar os clientes a aderirem a serviços preventivos, sempre mais baratos do que o tratamento de doenças, gerando valor para o segmento como um todo”, explicou.
Além da tecnologia poder contribuir para a longevidade dos cidadãos, indiretamente, também apoia as seguradoras e as demais instituições do setor de saúde a economizarem consideravelmente se as pessoas não precisarem ir, com frequência, aos pronto-socorros, como apurado pela Accenture no Índice de Alfabetização do Sistema de Saúde, desenvolvido para mensurar o impacto da falta de informação nos Estados Unidos.
Nesse estudo, foi constatado que as pessoas com menos compreensão do sistema de saúde têm muito mais probabilidade de ir ao pronto-socorro do que aquelas com mais conhecimento, gerando impacto de até US$ 47 bilhões todos os anos em custos médicos, algo a se evitar com a democratização de informação sobre saúde.
“Com a tecnologia certa somada aos dados da DPS (Declaração Pessoal de Saúde), obtém-se dados valiosos sobre o histórico patológico familiar, idade, peso, hábitos, rotina e outras informações que dão total embasamento para engajar os segurados/pacientes logo na contratação das apólices, evitando assim possíveis sinistralidades no futuro.”, explicou Felix.
Com essa abordagem preventiva, embasada na visão 360º da saúde dos clientes, proporciona não apenas a baixa de custos com eventuais sinistros, como também uma experiência muito melhor, mais personalizada, confiável, completa e satisfatória.
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