Ana Paula disse que o momento atual despertou nas pessoas a necessidade de terem planejamento e organização financeira. “Sabíamos que o índice de reserva financeira no Brasil era muito baixo e a pandemia confirmou”, analisou.

O vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica disse que os corretores têm uma oportunidade única de fazer uma venda consultiva e técnica que eles têm uma posição privilegiada para oferecer previdência privada. “Temos cerca de 100 mil Corretores de Seguros e aproximadamente 13 mil agentes autônomos de investimento que vêm ganhando espaço nas plataformas de investimentos”, disse.

Para ele, os Corretores podem ganhar porque estão mais próximos dos aspectos técnicos e estão mais espalhados pelo Brasil. “Eles precisam buscar mais conhecimento para aproximar o produto de vida do investimento”, disse.

“Costumo dizer que o mercado financeiro são blocos de Lego: são iguais para todos. Como você vai organizar, o que você vai construir com os blocos, isso é que faz a diferença.

E sempre levando em consideração que, no fim, o mercado é feito de pessoas, seres humanos”, observou o superintendente Comercial de Novos Canais da Brasilprev, Rodrigo Caravelli Martins.

Marcelo Mello destacou ainda que não se pode deixar de considerar os seguros de vida no planejamento. Para o diretor corporate da MAG, Luis Felipe Brito Maciel, o setor de vida e previdência ajuda a construir um país melhor de verdade.

“É preciso empreender bastante, cada vez com mais capacitação, porque as janelas estão abertas. Aliás, as janelas estão escancaradas de oportunidades.”