Ronaldo questionou os dois sobre o que seria melhor para um corretor oferecer ao cliente uma modalidade vitalícia ou temporária. David disse que essa pergunta é muito feita pelos corretores e, para ele, o corretor precisa entender o perfil do cliente.

Isso porque, segundo o executivo, o corretor não deve vender o produto, deve identificar e vender benefícios ao cliente. “Um pai ou mãe que está com o filho em idade escolar ou entrando na faculdade, será que o melhor para ele não seria melhor garantir uma quantia enquanto durar esse período?”, questionou.

Ele ressaltou ser importante reforçar a missão do corretor de proteger os bens das pessoas. “Não é escolher o que eu acho melhor e, sim, escolher o que cabe naquele momento do cliente”, destacou.

Já para Bruno, o que está em questão não é a melhor cobertura. “É sobre termos a oportunidades em mãos. No meu dia a dia, levo um temporário para o cliente, mas tentando identificar as necessidades e o que faz sentido para a vida dele”, afirmou.

Eles ainda diferenciaram os produtos oferecidos pela MAG e lembraram que os seguros de vida oferecidos pela companhia podem se encaixar nas diversas fases da vida dos clientes.