Na semana do consumidor saiba como usar o dinheiro com consciência
A Associação de Educação Financeira do Brasil – AEF-Brasil é uma organização sem fins lucrativos, criada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira – CONEF para apoiar a Estratégia de Educação Financeira – ENEF. É mantida pelas quatro principais entidades do mercado financeiro: Anbima, CNseg, BMF&Bovespa e Febraban. O objetivo é promover a Educação Financeira no Brasil e se dedicar ao desenvolvimento de tecnologias sociais e educacionais. A AEF-Brasil colabora com a Estratégia Nacional de Educação Financeira coordenando e executando projetos.
A instituição foi a primeira no Brasil a criar tecnologias sociais de Educação Financeira para escolas e públicos em situação de vulnerabilidade (aposentados que ganham até dois salários mínimos e mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família).
É necessário que a população brasileira passe por uma educação financeira para que não haja ainda mais endividamento. O número de consumidores inadimplentes no país chegou a 61,8 milhões em junho de 2018, segundo levantamento da Serasa Experian. Trata-se de quinta alta mensal seguida e do maior patamar da série da pesquisa, iniciada em 2016. Na comparação com junho de 2017, quando foram contabilizados 60,6 milhões de inadimplentes, o índice teve aumento de 1,98%.
Pontos importantes:
• Oferecer ao público adulto um conjunto amplo de orientações sobre atitudes e comportamentos adequados ao planejamento e ao uso dos recursos financeiros, com o objetivo de leva-lo a planejar melhor sua vida e seu futuro;
• Proporcionar melhores condições para o alcance de suas metas e sonhos e sempre com o dever de informar o direito que tem de conhecer o que vai comprar;
• Abordar educação financeira com a população adulta é diferente da abordagem de população infanto-juvenil. Se as crianças e os jovens estão inseridos dentro de uma instituição escolar e em um processo de formação cognitiva e sobre sua visão de mundo, os adultos não estão institucionalizados e tem visões já construídas;
• São muito desafios. Tanto o acesso a essa população quanto ao desenvolvimento de tecnologias que resultem não só em conhecimento sobre educação financeira, mas fundamentalmente que influenciem em suas escolhas, por meio de atitudes e comportamentos financeiros saudáveis.
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