Mudar de emprego, sempre a melhor opção?
O estrategista de carreira, Fernando Paiva, dá dicas para identificar se é o momento de uma mudança de emprego ou se apenas alguns ajustes podem deixar o profissional contente onde está.
Muitas vezes profissionais estão insatisfeitos em seus empregos, desmotivados e na maioria dos casos acham que a mudança de emprego pode ser a solução. Nesse momento, o estrategista de carreira Fernando Paiva, da empresa Heads, levanta pontos que podem ajudar a entender esse momento em que o profissional se encontra e decidir se deve ou não buscar um novo desafio.
“Sempre devemos ser cautelosos nesse momento de baixa motivação, senão podemos perder uma excelente oportunidade onde estamos e pedir demissão sem necessidade. Por isso, montei um check list para que esse profissional faça uma auto avaliação”, explica Paiva.
1- Identifique qual é o foco da falta motivação (relacionamento com o chefe, com a equipe, falta de reconhecimento, financeiro).
2- Crie estratégias para resolver os pontos descobertos.
Se não for possível resolvê-los, com certeza está na hora de mudar de emprego. E se mesmo com uma estratégia para resolver você não ficar satisfeito, possivelmente não identificou o real motivo da sua insatisfação. Nessa situação o autoconhecimento é fundamental. Por isso, se chegar à conclusão de que é a hora de mudar, procure uma oportunidade que atenda perfeitamente as suas demandas agora conhecidas.
E para ajudar a mudar de emprego, se for esse o caminho, seguem algumas dicas:
1) Faça uma revisão de pontos fortes e prepare seus materiais, LinkedIn, Currículo e apresentação pessoal. Esse material pode ser feito com ajuda de outros profissionais, como ex-chefes, pares para poder levantar esses pontos e colocar de uma forma organizada. O ideal é que faça esse exercício com um coaching ou mentor.
2) Construa uma lista de empresas que esse candidato tem interesse em trabalhar. Para essa construção avalie estruture o que essas empresas tem que te chamam a atenção e na sequência possíveis problemas que você possa resolver.
3) Depois criar um plano de ação, colocar em prática para fazer contato com os tomadores de decisão dessas empresas que listou.
Com todas essas informações fica mais fácil de deixarmos o hábito do disparo de e-mails de lado. “O ideal é focar nesses pontos e colocar os esforços no que realmente fará diferença em sua busca”, completa Paiva.
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