Planos de saúde: à espera das mudanças
Após muitas críticas de diversos setores, envolvimento da OAB e suspensão pelo Supremo Tribunal Federal, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) opta por abrir nova discussão para definir novas regras para cobrança de coparticipação e de franquia em planos de saúde. A audiência pública está marcada para 4 de setembro e deverá contar com propostas da sociedade, entidades de defesa do consumidor e representantes do setor. Para os players do setor, a opinião é de que realmente algo precisa ser feito para assegurar a sobrevivência desse mercado que movimenta hoje cerca de 500 bilhões de reais.
“Os modelos dos planos de saúde não acompanham as novas estruturas do mercado, o setor ainda é muito conservador, por isso algo tem de ser feito. Porém, a ANS tem que ser muito clara no que vai exigir das operadoras e dos usuários. Dos 48 milhões de usuários atuais, 80% é beneficiário de um plano empresarial e isso impacta e muito nos custos das companhias, algo em torno de 12 a 15% do valor da folha de pagamento – índice que promete alcançar os 20% até 2020. Ou seja, as mudanças são necessárias, mas precisam ser bem estudadas para trazer o resultado que o setor precisa para sair da UTI”, comenta o médico e sócio-diretor das healthtechs B2Saúde e Carelink, Francisco Vignoli.
Sobre a Carelink
A Carelink é uma empresa de logística de informação de saúde, com objetivo de oferecer, diariamente, suporte às organizações e seus colaboradores, para que todos tenham o melhor aproveitamento do sistema de saúde. O sistema Carelink opera com uma ferramenta online própria de gestão de saúde para a empresa e atua com a integração de informações, oferece suporte e otimiza os recursos em saúde disponibilizados pela companhia, para melhorar a qualidade do serviço prestado aos seus funcionários e seus dependentes.
Sobre a B2Saúde
A B2Saúde é uma empresa especializada em gerenciar e aperfeiçoar o relacionamento das empresas com os diversos planos de saúde existentes, realizando a gestão de saúde e o gerenciamento dos custos relacionados à oferta desse benefício. Eles atuam para ajudar no desafio enfrentado diariamente pelas empresas que prezam pela saúde de seus funcionários e precisam ao mesmo tempo manter equilibrados os custos operacionais.
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