Tecnologia das criptomoedas pode facilitar pagamento de impostos no país.
Acontece nesta sexta-feira (03/08) em Foz do Iguaçu (PR) uma palestra que discutirá os efeitos jurídicos e tributários envolvendo a tecnologia de blockchain.
A palestra “Questões tributárias no Brasil e no exterior envolvendo blockchain e SAAS” é realizada pelos especialistas da ROIT Consultoria e Contabilidade durante o MyInova Summit, evento promovido pela Assespro Paraná e que possui a finalidade de debater sobre tudo o que há de novo no universo das Tecnologias da Informação e Comunicação.
Os palestrantes Cleiton Sacoman, advogado e consultor tributarista, e Waldir de Lara Junior, contador e consultor tributarista, ambos da ROIT, irão abordar como o blockchain – tecnologia inovadora em transações financeiras utilizada pelo mundo para criptomoedas e trocas seguras de dados, pode ser utilizado numa gama variada de soluções, a exemplo dos Smart Contracts, ou seja, Contratos Inteligentes, que concretizam a negociação e proporcionam confiabilidade na transação online.
Cleiton adianta que a contribuição da tecnologia ao fisco se daria justamente ao “gap” entre as inovações constantes do mercado e a regulamentação estatal, trazendo insegurança jurídica para aqueles que estão expostos a estas novidades.
“O direito objetiva a regulação das condutas humanas com vistas a trazer tranquilidade e previsibilidade. No entanto, as leis são necessariamente posteriores às inovações. Como no caso das criptmoedas, que provocaram uma ruptura dos padrões das operações financeiras e elevaram-se rapidamente à condição de investimento, gerando consideráveis ganhos aos seus detentores”, explica.
A palestra acontecerá no dia 03 de agosto, às 14h45min, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). Inscrições em: http://bit.ly/MYINOVA
SERVIÇO:
Palestra “Questões tributárias no Brasil e no exterior envolvendo blockchain e SAAS”, com Cleiton Sacoman e Waldir de Lara, da ROIT
Data: 03/08/2018
Horário: 14h45
Local: Parque Tecnológico Itaipu (PTI)
Endereço: Avenida Presidente Tancredo Neves, 6731 758, Foz do Iguaçu, Paraná.
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Dor de cabeça na construção civil: falta de segurança em canteiros de obras tem solução
PorCoberturaPublicado em 03 ago 2018, 10h21
João Machnick
Com materiais e equipamentos caros, os canteiros de obras são grandes alvos para o crime. O roubo a esses lugares acaba sendo constante e comprometendo o andamento do segmento de construção civil. Para tentar reaver a estabilidade necessária para esta área, empresas têm investido cada vez mais na segurança de seus empreendimentos contratando serviços especializados no setor.
“O Sentinela é um produto exclusivo, voltado ao setor da Construção Civil, que consiste do monitoramento remoto por central dedicada 24 horas, com inteligência e autonomia para executar ações de segurança do local”, afirma João Machnick, CEO da Atix Seguros, empresa que fornece solução especializada para tratar o problema.
Com a percepção cada vez maior de falta de segurança, a Atix resolveu aprimorar o serviço e lançar o “Entrega Segura Sentinela”. Com ele, as entregas noturnas de materiais nos canteiros de obras acontecerão sob proteção de uma equipe de segurança treinada e preparada para proteger o recebimento desses suplementos. A proposta é que o tramite seja monitorado pela central remota, aumentando a segurança e gerando, assim, economia comprovada.
Rafaela Viana
“Sempre ouvimos as necessidades dos nossos clientes e, com base nelas, tentamos encontrar as soluções que melhor os atendam já que a nossa intenção é fazer algo que de fato tenha qualidade”, relata Rafaela Viana, gerente técnica e operacional da corretora. Ainda segundo a profissional, este novo serviço atende a uma necessidade das construtoras que reclamam da vulnerabilidade na entrega de materiais valiosos.
De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o crescimento de furtos e roubos de equipamentos em canteiros de obras provocou um aumento de 162% no número de indenizações pagas pelas seguradoras às empresas seguradas, comparando os dados do primeiro trimestre de 2016 com os do primeiro trimestre de 2017. Afetando de forma mais intensa os ramos de pavimentação, terraplanagem e construção.
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