Retração da economia e eleições são ameaças à estabilidade empresarial
O primeiro semestre do ano foi marcado por leve tendência de crescimento da economia, sobretudo no primeiro trimestre, e em seguida um banho de água fria com a greve de caminhoneiros que impediu tráfego de mercadorias. Isso foi o suficiente para impactar resultados empresariais, nos quatro cantos do país, sem contar o efeito Copa do Mundo. Preservar os negócios e manter empregos não tem sido tarefa fácil para empreendedores brasileiros. Sem contar que o futuro próximo quanto às perspectivas econômicas no período pré-eleitoral é incerto.
Como, então, manter os negócios, independente do seu porte, e ainda preservar as posições de trabalho e prosperar? Essa é a pergunta que vale um milhão e que já desencadeou a corrida do ouro – ou melhor, do sucesso empresarial. Muita gente já deu a largada, prosperaram em 2016 e promete manter o boom empresarial neste novo ano, com muito empreendedorismo e capacidade de gestão. E com o ingrediente mais importante: dependendo apenas das variáveis internas, ou seja, daquilo que as organizações detêm o pleno controle.
Dentre essas variáveis, merece destaque especial os esforços de vendas, focados na prospecção permanente de novos clientes e excelente relacionamento com os habituais de modo que eles continuem comprando. Vale aqui, como pérola aos gestores de vendas e aos vendedores que ainda desconhecem o caminho do alto desempenho, a fórmula que tem contribuído com o cumprimento das metas: V x E = R.
Volume multiplicado pela Eficiência é igual a Resultado em vendas.
Em mercados retraídos por conta da desaceleração da economia e da hipercompetição, vendedores precisam gerar volumes de tudo o que for quantificável em vendas (variáveis tangíveis), como quantidade de prospects, telefonemas, agendamentos, visitas, orçamentos ou propostas, pós-venda etc. E ao mesmo tempo ter eficiência para lidar com todos esses itens (variável intangível). Nas vendas especializadas ou consultivas, como seguros, sistemas de tecnologia, equipamentos industriais e serviços, só para citar alguns, essas variáveis intangíveis são representadas pela disciplina, organização, habilidades em vendas, boa comunicação, carisma, tempo de resposta e outros.
Enquanto o volume não estiver comprometendo a eficiência, as equipes de vendas devem elevá-lo ao máximo; quando a eficiência para tratar cada item ficar comprometida, o vendedor encontrou o seu limite e deve então fixar a sua quantidade máxima, de modo que garanta a eficiência em todos os seus processos de vendas. Como consequência, os resultados serão satisfatórios e necessários para gerarem as receitas que as empresas tanto necessitam para honrar seus compromissos e remunerarem o capital investido.
A partir desse conceito de gestão de vendas (V x E = R), o próximo passo na administração empresarial é assegurar um eficiente sistema de compras de matéria prima e insumos, excelente gestão de custos e qualidade nos processos produtivos.
Quem vem administrando o seu negócio com essa visão, de forma pura e simples, tem prosperado em meio à crise e, o mais importante, assegurado o crescimento empresarial sem depender das incertas variáveis externas que dependam da boa vontade do sistema político brasileiro.
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O autor é coach empresarial e consultor de vendas.
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