Infográfico mostra como cibercriminosos lucram com dados roubados
H a c k e r s investem tempo e dinheiro com vendas de informações roubadas através de vulnerabilidades em sistemas
É cada vez mais comum ouvir falar em roubo e vazamento de dados, mas quase ninguém sabe qual o destino dessas informações. Menos ainda como os criminosos conseguem lucrar com isso. Saber os motivos pelos quais os h a c k e r s investem tanto tempo, e até dinheiro, para tentar burlar sistemas cada vez mais seguros é tão importante na tentativa de evitar o ataque virtual quanto conhecer os procedimentos usados.
Para ilustrar este cenário e trazer aos profissionais de segurança da informação uma outra visão sobre os crimes cibernéticos, a Flipside, principal fornecedora de treinamentos em conscientização corporativa em segurança da informação da América Latina, desenvolveu um infográfico apresentando como os cibercriminosos conseguem transformar as informações roubadas em dinheiro.
“Este infográfico é uma importante ferramenta para entender como os dados roubados são classificados e o valor que eles têm no mercado ilegal de venda de informações. Isso vale para alertar empresas que coletam dados de que, mesmo as informações mais simples tornam-se um alvo interessante para os atacantes, e que a segurança deve cobrir todo e qualquer tipo de operação feita online”, afirma Igor Rincon, especialista em segurança da informação com foco em análise de vulnerabilidade e consultor de segurança defensiva e ofensiva.
O custo do cibercrime para as empresas
Os criminosos conseguem roubar dados a partir de vulnerabilidades encontradas em sistemas, principalmente os empresariais. Muitas vezes, o uso de um bom antivírus ou softwares de proteção não é o suficiente para impedir uma invasão virtual. Por isso é essencial não compartilhar acessos particulares e garantir que toda a equipe interna conheça as formas de ataque para ajudar a evitar que dados internos e de clientes sejam acessados.
De acordo com o Norton Cyber Security Insights Report, divulgado pela empresa de segurança Symantec, o custo do despreparo frente ao cibercrime, hoje mais organizado, globalizado e ativo, gerou prejuízos de cerca de 70 bilhões de reais para a economia brasileira em 2017, e afetou 62,7 milhões de pessoas e empresas, que perderam 24 horas - ou três dias inteiros de trabalho - para lidar com os danos pós-ataques.
O link abaixo dá acesso ao passo a passo do infográfico para montar sua própria galeria de fotos, ele ilustra de forma simples e detalhada sobre as formas que os cibercriminosos lucram com os roubos de dados.
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