90% dos pacientes de um otorrinolaringologista
Um em cada três brasileiros não tem hábito de ir ao médico regularmente, segundo o Ministério da Saúde!
90% dos pacientes de um otorrinolaringologista, por exemplo, chegam ao consultório ou hospital já com a doença e sintomas avançados!
Revisão do carro, IPTU, material escolar, imposto de renda. São tantos compromissos anuais, não é mesmo? E a saúde fica para o segundo plano? Infelizmente, em tempos de pandemia, muitas pessoas fugiram dos consultórios e, paralelamente aos problemas mundiais que o COVID- 19 nos trouxe, um em cada três brasileiros não tem hábito de ir ao médico regularmente, segundo o Ministério da Saúde.
Mas será que só devemos consultar as especializações tradicionais como um cardiologista e ginecologista para fazer o check-up anual? A resposta é não, claro.
No caso do Otorrinolaringologista, por exemplo, 90% dos pacientes chegam ao consultório ou hospital já com a doença e sintomas avançados.
“ Infelizmente, é a cultura do brasileiro de postergar. No caso de rinite alérgicas, por exemplo, elas atingem cerca de 25% da população e o diagnóstico preventivo neste caso faz a diferença no tratamento e qualidade de vida dos pacientes. Temos ainda as apneias, que podem levar à morte. Prevenir é melhor que remediar. Segundo dados do Ministério da Saúde também, cerca de 50% da população brasileira se queixa de sono ruim e aproximadamente 30% da população adulta sofre de apneia do sono. Infelizmente, a maior parte dos pacientes - entre 85% e 90% -, convive com a doença sem receber o diagnóstico e continua sem tratamento”, explica Dr. Alexandre Colombini.
Segundo o otorrino, as avaliações periódicas vão desde os recém-nascidos em relação aos problemas congênitos, passando pelas crianças e fase adulta nas investigações de patologias, tumores, tabagismo e tratamentos de perda de olfato e voz ( principalmente aqueles profissionais que usam suas cordas vocais como instrumento de trabalho). Sem deixar de lado a terceira idade, com todas as peculiaridades e acompanhamento especial.
Fique atendo aos sinais e sintomas mais comuns: obstrução nasal, dor de cabeça, (cefaleia), dor na face, secreção nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade auditiva/surdez, zumbido, secreção no ouvido (otorréia), sangramento no ouvido (otorragia), dor de ouvido (otalgia), dor de garganta, rouquidão (disfonia), roncos. Procure o quanto antes um especialista.
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