Preenchimento labial, procedimento usual entre mulheres de todas as idades, apresenta riscos à saúde
Mesmo sendo, atualmente, o queridinho da estética feminina, técnica pode trazer danos se não for realizada por profissionais capacitados
Os lábios estão entre as regiões mais destacadas do rosto, um dos cartões de visita da beleza feminina. A boca carnuda e volumosa é o desejo protagonista de muitas mulheres. Por esta razão, a técnica de preenchimento labial é uma das mais utilizadas na atualidade pelo público feminino.
Entretanto, a tão sonhada boca sensual pode se tornar um tormento para quem realizada o método por mãos erradas. A dermatologista Isabela Faiad Leiva, da Clínica Landecker, especializada em cirurgia plástica, ressalta que é preciso ter cuidado com a harmonia do rosto, uma vez que o que serve para uma paciente, pode não servir para outra. “Devemos pensar em melhorias de contorno e projeção de lábios que, sem dúvida, traz jovialidade e elegância ao rosto, quando bem indicado”, recomenta a médica.
Todavia, se o procedimento for realizado por profissionais sem especialização, os riscos de uma intervenção mal sucedida são vários, "Além de inchaço e hematomas, se a injeção do produto for intravascular pode ocorrer sofrimento tecidual e necrose na região", alerta Leiva.
Segundo a dermatologista, hoje em dia há aparelhos de lasers para estímulo de colágeno que melhoram a textura da pele, e que podem ser associados aos preenchedores de ácido hialurônico sem cortes, sem qualquer procedimento cirúrgico. “Esse tipo de procedimento não tem contraindicação, mas deve ser feito por especialistas gabaritados. Qualquer pessoa pode realizar o procedimento. Na idade adulta pode ser realizado de forma preventiva ao envelhecimento ou para tratar sinais. Sua duração média é de oito meses a um ano e meio, de acordo com o paciente e o produto utilizado”, afirma Isabela.
Clínica Landecker:
A Clínica Landecker pertence ao Dr. Alan Landecker, membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da (Sociedade Internacional de Rinoplastia) com cerca de 15 anos de experiência. É formado em medicina e cirurgia geral pela Universidade de São Paulo (FMUSP) CRM-SP 87043 e em Cirurgia Plástica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Clínica Ivo Pintanguy. Especialista em rinoplastia estruturada primária e secundária (Rhinoplasty Fellow) pela University of Texas Southwestern em Dallas, Texas, EUA, sob o Dr. Jack P. Gunter. É precursor da Rinoplastia Piezoelétrica Balanceada (RPB) que tem por base utilizar a técnica inovadora de piezoelétrica (ultrasônica) aliada às técnicas cirúrgicas de rinoplastia estruturada e preservadora com o objetivo de realizar uma cirurgia capaz de oferecer o máximo de previsibilidade, com o menor trauma cirúrgico possível e minimizar as chances de complicações, além de facilitar eventuais reoperações.
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