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O que devemos saber sobre tratamento de câncer de próstata e impotência sexual

  • Terça, 02 Março 2021 18:34
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Heverson Bayer
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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O câncer de próstata quando detectado em fases iniciais e tratado com cirurgia ou radioterapia tem taxa de cura equivalente que se aproxima de 100% em 5 anos. Dessa forma, o tratamento ideal para o câncer de próstata localizado ainda causa muita dúvida entre os pacientes e depende de vários fatores como doenças pré-existentes do paciente, expectativa de vida e características do câncer de próstata.

As opções de tratamento precisam ser esclarecidas aos pacientes por profissionais especialistas na área como urologistas oncológicos e rádio-oncologistas, principalmente em relação aos efeitos adversos, como complicações urinárias, sexual e intestinal, de cada modalidade de tratamento.

Estudos da literatura médica expõem uma grande variação nos efeitos colaterais de impotência sexual em casos tratados com cirurgia ou radioterapia. O rádio-oncologista Henrique Balloni, do Oncoville, explica que a impotência, por exemplo, está associada a diversos fatores, tanto físicos como psicológicos. A impotência sexual pode acontecer após a realização da cirurgia para a retirada da próstata ou após alguns anos do tratamento de radioterapia. “Vale lembrar que não existem estudos comparativos de toxicidade (efeitos colaterais) entre as técnicas de tratamentos modernas de cirurgia ou radioterapia”, cita.

Devido à escassez de dados e a necessidade de informar os pacientes no momento da escolha do tratamento do tumor de próstata em relação aos efeitos na qualidade de vida, um estudo com mais de 1.500 pacientes foi publicado no The Journal of the American Medical Association – JAMA, uma das revistas médicas de maior relevância mundial, em dezembro de 2019.

Os participantes do estudo submetidos a tratamento de câncer de próstata nos últimos dez anos com técnicas modernas de Radioterapia (IMRT) ou cirurgia (robótica) foram avaliados periodicamente por questionários em relação à função sexual, intestinal e urinária. O resultado mostrou que pacientes tratados com radioterapia de intensidade modulada reportaram nos questionários de qualidade de vida menor efeito urinários e sexual.


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