Novidade na Reprodução Assistida: PGT-P, teste genético do embrião para distúrbios poligênicos
A Chromosome Medicina Genômica Powered by GeneOne, em parceria com a Genomic Prediction, traz o PGT-P ao Brasil.
O PGT-P é indicado para análise embrionária, antes da Transferência de Reprodução Assistida, na Fertilização In Vitro. É um novo teste genético que chegará ao Brasil em julho realizado pela análise de uma biópsia de embrião. O teste rastreia doenças poligênicas que são doenças que afetam muitos genes.
Doenças como diabetes, câncer, doenças cardíacas e esquizofrenia estão entre as condições poligênicas rastreadas, pela primeira vez, por meio da nova tecnologia PGT-P.
O primeiro casal de pacientes PGT-P do Brasil está atualmente consultando o Dr. Ciro Martinhago, médico geneticista especialista em Genética Reprodutiva e Medicina Fetal e diretor da Chromosome Medicina Genômica powered by GeneOne. No Brasil, a colaboração científica com a Genomic Prediction está sendo liderada pelo Dr. Ciro Martinhago.
“Antes deste teste, eu conseguia rastrear apenas alguns percentuais da doença de causa genética. Com o PGT-P, posso reduzir a incidência de doenças que afetam a maioria da população, como diabetes, risco de ataque cardíaco e câncer de mama”, afirma o Dr. Martinhago.
Como o PGT-P funciona?
Qualquer paciente de fertilização in vitro pode se beneficiar da PGT-P. O laboratório analisará uma biópsia de cada embrião, para determinar o risco de cada embrião em cada uma dessas condições. É possível rastrear uma condição, várias condições ou todas as condições disponíveis.
Os embriões são então classificados, do menor para o maior risco. O teste permite a escolha entre embriões. Usando PGT-P, a incidência de doenças em um painel é significativamente reduzida, em comparação com a escolha aleatória de um embrião.
O PGT-P não é um teste de diagnóstico, mas um teste de triagem e pode ser combinado com outros testes. O PGT-P não elimina os riscos de desenvolver uma determinada condição, em vez disso, o teste fornece à equipe médica as informações para escolher o melhor embrião a ser transferido para o útero durante o processo de Reprodução Assistida. Isso resulta em um menor risco de desenvolver essas doenças genéticas.
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