Reposição hormonal masculina: quando vale a pena?
Dr. Aldo Grisi, médico especialista em longevidade saudável, destaca as vantagens desse tratamento e explica que poucos homens se preocupam com o assunto
Quando fazer reposição hormonal? Esse tratamento é pra todo mundo? Os homens também precisam? Os hormônios são vilões? O médico especialista em nutrologia e referência nacional em implante hormonal e longevidade saudável, dr. Aldo Grisi ouve diariamente esse tipo de dúvida em seu consultório e quer esclarecer essas questões. Segundo ele: “Quando indicados por médicos profissionais, os hormônios só tendem a promover benefícios aos pacientes”.
É fato que a reposição hormonal é mais procurada atualmente pelas mulheres. Contudo, o dr. Aldo Grisi destaca as vantagens da reposição hormonal para os homens. “A testosterona é um hormônio fundamental para o corpo masculino, principalmente por causa de seus benefícios. Ele atua na distribuição de gordura, aumenta a libído, força, massa muscular, além de estimular a produção de espermatozóides”.
O uso desse hormônio cresceu indiscutivelmente nos últimos anos. Porém, uma pesquisa realizada em 2017, pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão governamental americano, identificou que menos de 5% dos homens com deficiência androgênica, relacionada ao envelhecimento, estariam sendo tratados.
Esse contraste se dá pelo uso inadequado do hormônio, sem o devido acompanhamento médico de qualidade que é obrigatório para a aplicação. Além disso, dr. Aldo Grisi destaca os sintomas que remetem a falta de testosterona no corpo. “O paciente sem esse hormônio acaba tendo falta de concentração, perda de pelos, ganho de peso, declínio sexual, diminuição da massa muscular, insônia e outros problemas”.
Por isso, a reposição hormonal é de extrema importância para os homens. Além de melhorar todos os aspectos negativos citados, também auxilia na memória, humor, previne osteoporose, diminui estresse e colabora para a composição corporal masculina, visto que é um fator importante para o organismo. Porém, caso o paciente não queira fazer reposição, ele pode fazer uso do implante hormonal.
“O implante é uma alternativa. Seus objetivos são parecidos com o da testosterona, porque o médico faz o implante de acordo com as necessidades e o perfil do paciente, e por isso, os níveis de hormônios são diferentes para cada pessoa. Há uma análise médica baseada em exames e histórico de cada indivíduo”, explica o dr. Aldo Grisi, que ressalta ainda a importância do acompanhamento médico.
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