A primeira landtech do mundo, Trinus Co. e suas parceiras, encerrou a primeira edição de 2021 do Shark Hunt, um programa para recrutamento em massa de pessoas. Exclusiva para mulheres, a edição teve como objetivo contribuir para a equidade de gênero dentro da empresa. "Nossa intenção é ter um time igualitário, com 50% de homens e 50% de mulheres", afirma a sócia-fundadora Giovanna Dutra.

Na primeira etapa, totalmente online, o processo seletivo teve quase 3 mil mulheres inscritas. Destas, 76 foram selecionadas para a etapa final, que consistiu em dinâmicas pela internet e entrevistas presenciais no escritório da Trinus em Goiânia - com todos os protocolos de proteção contra o Covid-19, como uso de máscaras, distanciamento e álcool em gel.

"Ao todo foram 14 candidatas aprovadas, incluindo candidatas de outros Estados, tamanho foi a procura. Caso a aprovada escolha mudar de cidade, daremos todo o suporte necessário", comenta Giovanna. Entre as vagas, há desde estágios até cargos sênior.

Mesmo em meio aos desafios diante do isolamento e cuidados para a preservação da saúde, a Trinus Co. e suas parceiras cresceram de forma significativa e dobraram seu espaço físico, passando de dois para quatro andares, com parte do time em home office. "Nosso número de colaboradores mais que dobrou em 2020, com 162 pessoas contratadas para reforçar o time. E a expectativa de crescimento é alta para este ano", afirma a sócia-fundadora da Trinus Co.

Sobre a finalização do processo seletivo, Giovanna conclui que o resultado superou as expectativas: "Conhecemos histórias de mulheres incríveis, tivemos muita pluralidade e, acima de tudo, alcançamos um grande aprendizado para todos na condução de processos seletivos assertivos. O final de semana foi de autoconhecimento e inspiração para todas as candidatas e líderes - e em breve teremos novas edições para diferentes públicos".

Sobre a Trinus Co.

A Trinus Co é a holding sócia da gestora TG Core Asset, que conta com duas parceiras, a servicer Serv+ e o escritório de advocacia TBSLaw, e juntos formaram a primeira landtech - novo conceito de Companhia que nasce da junção de três mercados já conhecidos: o financeiro (fintech), o imobiliário (proptech) e o legal (lawtech) - foi projetada como uma solução para o mercado habitacional brasileiro, com a proposta de investir em construtoras e incorporadoras de menor porte e localizadas no interior do país. Para se consolidar no mercado, a expectativa é de atingir, até 2025, mais de mil empreendimentos sob sua gestão, o que corresponde a um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado de R﹩ 60 bilhões.