CAS Tecnologia: executivo fala sobre a importância da tecnologia no marco legal da geração distribuída
O Senado aprovou no dia 15 de dezembro o marco legal para a microgeração e minigeração de distribuição de energia. O projeto de lei 5.829/2019 trata da modalidade que permite aos consumidores produzirem a própria energia a partir de fontes, renováveis, como solar fotovoltaica, eólica, de centrais hidrelétricas e de biomassa. De acordo com o texto, o objetivo é dar mais segurança jurídica e previsibilidade às unidades consumidores com microgeração e minigeração distribuída, que ampliará ainda mais a disponibilidade de energia para todos o sistema elétrico nacional.
Para o gerente da CAS Tecnologia, Octavio Brasil, a aprovação do marco legal colocará os consumidores, inclusive os residenciais, no papel de potencial gerador de energia para consumo próprio ou compartilhado, pois a regulação trará mais segurança àqueles que pretendem investir em sistemas próprios de geração de energia, como painéis fotovoltaicos residenciais. Segundo ele, a tecnologia terá papel fundamental na aplicação e na gestão das ações propostas.
“As novas tecnologias que surgem, como 4G, 5G, satélite, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial serão fundamentais para o monitoramento remoto, em tempo real e confiável, devido ao grande volume de dados que serão gerados. Além disso, é preciso ressaltar que já está em desenvolvimento sistemas robustos de gestão e análise para que possam ser aplicados a essas inovações, como geração própria de energia”, complementa.
A CAS Tecnologia é uma das principais fornecedora de tecnologia para o mercado de água, energia e gás. Está presente em 25 das 30 maiores concessionárias de energia elétrica do Brasil, gerenciando dados de mais de 2,3 milhões de consumidores, por meio das smartgrids (redes inteligentes), carro-chefe da companhia. Brasil afirma que o setor de energia é um dos mais importantes dentro da macroeconomia, pois exige investimento em infraestrutura, que por sua vez deve ser remunerada, acessível e ambiental, precisando ser sustentável em todos os aspectos.
“A energia gerada e consumida no país é também um importante indicador de crescimento econômico. Com o marco legal teremos um aumento na utilização das novas matrizes limpas, na qual o Brasil é referência. Com isso tudo, somado às principais ações de governança ambiental, social e corporativa, chegaremos à sonhada e crescente economia circular”, finaliza.
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