Vez ou outra somos surpreendidos por manchetes no noticiário envolvendo prejuízos à saúde relacionado ao consumo de algum alimento ou produto disponível no mercado. O fato é que muitas vezes o consumidor sente-se atraído pelo preço ou simplesmente pelo apelo da propaganda, sem nem mesmo ter ideia da qualidade e procedência do produto.

Para ajudar na hora de identificar a qualidade dos produtos na compra, a nutricionista da Puravida, empresa que nasceu com o propósito de facilitar e incentivar um estilo de vida mais saudável, Alessandra Feltre, dá algumas dicas. Entre elas, a de verificar a lista de ingredientes e os selos de certificação presentes nas embalagens dos produtos.

“Uma rápida olhada na lista de ingredientes já pode fazer a diferença nas escolhas. Produtos com uma grande lista de componentes e nomes difíceis, pode ser um indicativo que o alimento tenha a presença de aditivos químicos, substâncias adicionadas com o intuito de melhorar as características de conservação, aroma, cor e tudo que faça o produto durar mais. Outra dica é observar os selos. O ômega 3 DHA, por exemplo, deve ser certificado pelo MEG3, que garante elevado nível de pureza e fornecimento sustentável da matéria-prima”, alerta Feltre.

Além dele, outros produtos podem ser observados, como a creatina, que parece ter entrado na rotina de quem retornou às atividades físicas. O suplemento é um composto encontrado em alguns alimentos e sintetizado pelo corpo em pequenas quantidades a partir de aminoácidos. Monoidratada e micronizada, a versão premium é a mais indicada para absorção e interação com o organismo.

“O whey protein também merece entrar na lista de observação. Normalmente, são adicionados inúmeros ingredientes que podem não ser interessantes para nossa saúde, como açúcar, corantes e aromatizantes. O consumidor consegue encontrar o produto em sua versão pura, sem qualquer adição de outros ingredientes e também versões com sabor, preparados a partir de ingredientes naturais e adoçantes saudáveis”, explica.

Por esses diferenciais que várias empresas brasileiras estão incorporando tecnologia para adicionar rastreabilidade aos seus produtos para informar o consumidor final sobre o que ele está consumindo. A tecnologia tem um papel importante na identificação de problemas da cadeia produtiva e na dinâmica dos processos de recall, caso haja necessidade.

“É essencial que a gente saiba a procedência do que consumimos, porque no Brasil há pouca regulamentação sobre o assunto. Em outros lugares, como na Europa, as leis são mais rígidas e o consumidor consegue ter acesso mais fácil às informações, afirma a nutricionista.

Enquanto isso, algumas empresas como a Puravida, adotam a transparência como parte essencial do relacionamento com o consumidor, trazendo informações sobre selos, lista de ingredientes e procedências, diretamente em seu portal e com uma linguagem de fácil entendimento. Um exemplo é o Cacau Premium, feito com apenas um ingrediente e produzido por uma variedade rara, denominada Arriba. O cultivo é feito artesanalmente, em pequenas propriedades de solo fértil e vulcânico (muito ricos em magnésio), em locais cercados de natureza, sem poluição e nenhum tipo de contaminantes. A colheita é manual e a fermentação é artesanal, na casca do próprio fruto. Depois disso, é delicadamente tostado e moído, preservando e realçando suas características originais para compor o suplemento que pode ser adicionado em diversas receitas ou consumido puro.

Sobre a Puravida:

A Puravida é uma empresa brasileira de produtos naturais, que nasceu com o propósito de facilitar um estilo de vida saudável e a prática do cuidado da saúde como um projeto de longo prazo. O portfólio da Puravida é composto por mais de 200 produtos obtidos de maneira sustentável, entre alimentos naturais, suplementos concentrados e nutrientes fundamentais para que qualquer pessoa, mesmo a mais ocupada, possa introduzir qualidade em sua nutrição, rituais diários e cuidados pessoais.