Logo após o anúncio de seu mais novo investimento, a Play Time Sports-Tech Hold, Messi mexeu com o mundo dos negócios atraindo atenções para o crescimento dos investimentos em tecnologia e esportes. Não somente as finanças tradicionais como novos gates em e-sports estão na mira dos maiores investidores globais. Mas essa ânsia é justificável? Quem comenta o assunto é a estrategista financeira Jenni Almeida, com mais de 14 anos de experiência no mercado de altos valores e tendo atendido mais de 3,5 mil grupos.

“O campo esportivo movimenta fortunas e a busca das pessoas por representação está cada vez maior com a personalização dos conteúdos. Com isso, investir em empresas e pessoas que aliam a tecnologia ao esporte é essencial numa economia totalmente voltada ao capital digital”, afirma Jenni. Com isso, a empresária mostra que os investimentos de liderança são aqueles capazes de engajar ao mesmo tempo que dominam as estratégias digitais e financeiras, uma combinação certa do que as competições esportivas são capazes de movimentar.

Com isso, os campeonatos gamers também entram para ganhar, pois já nasceram na atmosfera online e contam com todos os recursos que outros esportes precisam ainda adaptar para se tornarem rentáveis nas redes. “A mobilização em torno destes campeonatos não é só pela competição, mas por um estilo de vida, e investir neste estilo de vida é lucrar naquilo que as pessoas querem ser, algo que desperta nelas uma meta pessoal, indo além dos resultados da partida”, conclui a estrategista.

Diversas perspectivas podem ser analisadas dentro desta tendência que surge com força e riqueza de recursos, mas a principal delas é justamente a necessidade desta estratégia financeira, que tal qual nos treinos, busca fazer o seu time descobrir uma vantagem sobre os demais. Com isso, a especialista no assunto garante: “Quem joga, vai para vencer, assim também é no mundo dos negócios. Os movimentos devem ser precisos para traçar o caminho para te levar à vitória”.