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Arquitetura e Construção: Aprovação de projeto de arquitetura e de financiamento para obra de casa pode levar até seis meses

  • Quarta, 22 Junho 2022 18:14
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Raquel Pinho
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Divulgação

Para diminuir esse prazo e otimizar o tempo de obra, incorporadora lança programa Casas do Vale, em Valparaíso de Goiás

Dizem, popularmente, que não se termina uma obra, apenas se desiste dela. A expressão, em tom de desabafo, normalmente vem de pessoas que decidiram construir ou reformar suas residências, e tiveram de lidar com todos os percalços da construção e, ainda, levar sua rotina de trabalho.

A tarefa, de fato, não é para amadores. Projetar, financiar e construir uma casa exige tempo e paciência.Entre a elaboração do projeto de arquitetura, e sua aprovação junto ao poder municipal, a família pode esperar mais de seis meses e só então iniciar o processo de aprovação e liberação do crédito junto ao agente financeiro para iniciar a construção.

Para aprovar um projeto na prefeitura, por exemplo, há várias etapas como contratar um despachante para organizar e apresentar documentação necessária aos órgãos públicos. Essa etapa pode ser rápida, 15 dias, mas pode chegar a 90 dias, segundo especialistas.

Depois que o projeto é aprovado, é hora de viabilizar as finanças. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o tempo médio de aprovação de financiamento de crédito em instituição financeira é de 40 dias. Mas na prática, isso pode levar até 3 meses em alguns casos.

Finalizado esse processo, é hora de contratar pedreiros, mestre-de-obra, engenheiro, comprar material e se preparar para uma rotina de acompanhamento de obra e de imprevistos inerentes à mesma.

“E nós não falamos no início de todo esse processo, o desenvolvimento do projeto, que exige uma disponibilidade de tempo para avaliar os hábitos dos moradores e suas reais necessidades em relação à moradia, preferências estéticas e a concretização de tudo isso no papel. É uma etapa que exige tempo e energia não só do profissional, mas dos futuros moradores também”, diz o diretor da Plano Urbano, Emerson Vieira.

Para levar economia, praticidade e agilidade aos consumidores, a Plano Urbano, empresa responsável pelo bairro planejado Reserva do Vale, em Valparaíso de Goiás, lançou o programa Casas do Vale. Uma equipe de arquitetos, liderados pela arquiteta e urbanista Virna Carvalho, responsável pelos projetos do Reserva do Vale, criou 12 projetos para serem executados nos loteamentos fechados Mirante do Vale e Brisas do Vale, que já foram lançados dentro do bairro e onde as obras dos proprietários de lotes já estão acontecendo. A empreendedora fechou uma parceria com três construtoras que irão aprovar o projeto, conduzir o processo de aprovação de crédito e executar as obras.

Entre as opções, há o de casas térreas de 90 a 120 metros quadrados (m²), com 2 e 3 quartos, com salas em pé direito duplo e fachadas belas e modernas. Outro modelo é o de sobrados de 3 quartos com áreas de 150 a 200 m². Todas poderão ter energia fotovoltaica, piscina ou ofurô/jacuzzi, armários embutidos e área gourmet. O acabamento será em porcelanato nos pisos, esquadrias em alumínio com pintura eletrostática, dentre outros.

Despreocupação

O Casas do Vale foi elaborado para aproveitar ao máximo o potencial dos lotes, aliado a projetos pensados na real necessidade das famílias, como a integração de ambientes, como sala de estar, jantar, cozinha e área de lazer, acrescentando a um espaço gourmet, que traz charme e praticidade no dia a dia.

Segundo Marcos Franco, diretor da área de engenharia da Plano Urbano, o grande diferencial é que quem adquirir uma das “Casas do Vale” não terá que se preocupar com nada além de escolher o modelo da casa e assinar os contratos. E tudo sem pagar mais caro por isso.

“Nossa ideia é reduzir o tempo de aprovação do projeto, da liberação do crédito e, ainda, de obra, o que reduzirá também o tempo de aluguel dos consumidores. Isso sem contar a economia grande de esforço e energia, uma vez que não caberá aos futuros moradores se preocuparem com gestão de obra ou com despacho de documentação”, salienta o engenheiro Marcos Franco, da Plano Urbano.


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