Nova MP do teletrabalho vai exigir melhor gestão de equipes remotas
Criada durante a pandemia, startup desenvolveu plataforma que auxilia trabalhadores e empresas no controle da jornada e na gestão do tempo e da produtividade
Com a edição, nesta sexta-feira (25/03), da Medida Provisória (MP) que muda as regras de teletrabalho, permitindo o controle remoto da jornada, trabalho híbrido e contrato por produção ou tarefa, a startup E-workoff se destaca como aliada de empresas e trabalhadores no desafio de controle de atividades e horas trabalhadas.
A ferramenta, opera no sistema SaaS (Software as a Service), não utiliza câmera, não grava conteúdos inseridos nas máquinas e não disponibiliza o histórico de navegação do browser. Os dados são hospedados em nuvem, garantindo privacidade ao usuário e cumprimento à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
“Criamos a E-workoff durante a pandemia para resolver os problemas da adoção em massa do teletrabalho e do trabalho híbrido, que se tornaram realidade antes que a legislação trabalhista pudesse acompanhar a mudança. Hoje, estamos prontos para atender às necessidades de gestão e controle que surgem com a nova MP”, explica Fernando Kawasaki, gestor comercial da startup.
O sistema mede o tempo que o usuário permanece ativo em sua estação de trabalho a partir do momento em que ele liga o computador até desliga-lo, gerando relatórios analíticos para gestores e para o próprio colaborador. O interesse não é monitorar o que o funcionário faz e sim se ele está produzindo. O que não é trabalho não é mensurado.
“Ligar o computador passou a ser a ‘porta virtual’ de muitas empresas que adotaram o home office durante a pandemia. Isso faz da E-workoff uma ferramenta poderosa de gestão e aperfeiçoamento do trabalho remoto”, explica o gestor administrativo, Guilherme Vaz Torres.
A E-workoff vem para auxiliar empresas e colaboradores na organização e gestão do tempo. “Adequando as atividades à carga horária de trabalho, reduzimos o risco de passivos para as empresas ao mesmo tempo que eliminamos jornadas excessivas, que podem levar os profissionais ao burnout”, conclui Kawasaki.
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