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Violência doméstica: qual o papel do condomínio na prevenção e no combate?

  • Terça, 22 Fevereiro 2022 18:52
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Letícia Keller
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Conscientização entre os condôminos, ações por parte da equipe de segurança e alinhamento com os responsáveis síndicos podem evitar tragédias

Segundo o Datafolha, em 2020 mais de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência no Brasil, e só em São Paulo foram mais de 163 mil boletins de ocorrência registrados, um número assustador que chamou a atenção de uma empresa de soluções em segurança.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sancionou a lei aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) que obriga condomínios residenciais e comerciais a comunicarem aos órgãos de segurança a ocorrência ou indícios de episódios de violência doméstica e familiar.

“Com a nova lei, os administradores de condomínio e síndicos são obrigados a denunciar qualquer violência que escutem ou vejam dentro do condomínio, por isso é feito toda uma ação conjunta e que não cause traumas às vítimas, e nem danos aos síndicos”, explica Rafael Daoud, CEO da Alarm Wolx, hoje especializada em portaria remota.

De autoria do deputado Professor Kenny (PP), o projeto de lei 108/2020 foi aprovado em 11 de agosto e determina que os síndicos ou responsáveis pelos condomínios comuniquem imediatamente ou em até 24 horas os episódios de violência, seja contra crianças, adolescentes, idosos ou mulheres.

O texto também pede que sejam fornecidas informações que possam contribuir para a identificação do agressor e determina que os condomínios fixem em suas áreas de uso comum cartazes, placas ou comunicados divulgando informações sobre a lei.

“Cabe às empresas de segurança estarem preparadas com tecnologias para receber essas denúncias e encaminhar corretamente aos órgãos de denúncia. A violência é violência independente se for entre um casal, com uma criança ou idoso. Por isso é importante o síndico estar alinhado junto à equipe da segurança”, completa Rafael.

Aplicativos, telefones específicos e botões de pânico são as alternativas adotadas pelas empresas de monitoria e segurança dos condomínios, para complementar as ações de segurança, além da conscientização dos moradores. “Com essa conscientização é muito mais fácil prevenir, e os moradores passam a “cuidar” um dos outros”, finaliza Rafael Daoud.


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