Especialistas falam sobre seus projetos e dão dicas sobre Voluntariado de Competências
Na manhã desta quarta (24), a eSolidar e a Bira Miranda Consultoria reuniram especialistas para debater o Voluntariado de Competências. Marina de Castro Rodrigues, Coordenadora de Responsabilidade Social da Aegea Saneamento, Luanda de Lima Sabença, Gerente de Comunicação e Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo, Daniel Cavaretti, Country Manager da eSolidar no Brasil, e o próprio Bira Miranda participaram do encontro.
Logo na abertura, Bira Miranda abordou o conceito de voluntariado de competências e como o conhecimento e as habilidades dos colaboradores podem impactar positivamente a vida das pessoas. Somado a isso, como o uso de conhecimento e competências instalados nas corporações podem ajudar instituições a se desenvolverem. “É importante que os envolvidos saibam o seu papel para fazer um bom uso das competências, seja o funcionário ou a empresa”, explicou ao citar os projetos desenvolvidos pela Bradesco e Ambev.
Durante o bate-papo, Luanda, que está à frente dos projetos na Fundação Telefônica, destacou os benefícios para os colaboradores durante as ações, como técnicas de negociação e lideranças de times, por exemplo. Como dica, deixou a seguinte mensagem: “ouvir o que a instituição precisa e ir buscar dentro das empresas”.
Em 2020, a Fundação Telefônica usou a criatividade e a inovação para envolver quase 20 mil funcionários e beneficiar cerca de 290 mil pessoas com o projeto de voluntariado. “A gente se reinventou com a pandemia. E foi muito legal que os funcionários entenderam que agora, mais do nunca, precisamos ajudar as comunidades”
Na Aegea Saneamento, o plano de voluntariado teve o apoio das áreas de responsabilidade social, comunicação, recursos humanos e academia corporativa. “A nossa dedicação à comunidade é parte do nosso propósito, do nosso valor. Então exercitar isso é fundamental”, explicou Marina. Denominado Jovens Pioneiros, o projeto na Aegea tem como objetivo aproximar jovens para o mercado de trabalho. Esses jovens passam um tempo na companhia (passou a ser online), aprendendo sobre as profissões da empresa.
Cavaretti, da eSolidar, abordou o uso da tecnologia na colaboração de projetos neste momento de distanciamento social e destacou as estratégias de saídas como forma de sustentar projetos. Vendas online, market place solidário, leilões e vaquinhas virtuais foram alguns dos serviços citados. Com os exemplos dos participantes, também explicou, “a tecnologia pode potencializar os esforços em todas as partes do projeto”.
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