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Como você se expressa?

  • Sexta, 19 Fevereiro 2021 11:24
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Débora Luz
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(*) Wagner Motta

Quando fazemos algum tipo de pesquisa nos meios empresariais, a fim de detectar algum tipo de oportunidade de melhoria para diversos processos ou unidades, um tema que sempre aparece é a questão da comunicação; ficando claro que de alguma maneira, ela deve ser melhor entendida, trabalhada e aplicada, visando atingir os objetivos iniciais do emissor.

E nós dedicamos quanto tempo do nosso dia, buscando apurar nossa capacidade de comunicação?

Sabemos que a linguagem verbal representa pouco em relação aos demais aspectos e assim o que fazemos a respeito?

Notamos que aquela família chinesa que acabou de mudar para o Brasil além de sua cultura geralmente de trabalho no formato 9 - 9 - 6 (das 9h às 21h, seis vezes por semana) quase não fala uma palavra em português; mas se utilizam de outros meios de comunicação e rapidamente estão liderando seu mercado.

No ambiente pessoal, às vezes nos pegamos pedindo aos filhos para não fazer algo que pode gerar algum risco e assim costumamos falar: “não corra na escada!”, “não grite com o amigo!”, “não fique na chuva!”.

Acabamos esquecendo que o cérebro, principalmente de uma criança, não processa a palavra “não”, portanto, estamos solicitando que façam aquilo que não gostaríamos ao invés de usar uma linguagem positiva/afirmativa.

Como podemos medir a efetividade de nossa comunicação?

No mundo empresarial utilizamos uma série de indicadores. Veja bem o que significa essa palavra: indica - dores. Assim temos condições de, a partir de acompanhamento de alguns dados ou números, percebermos as dores daquela empresa.

Com a comunicação é da mesma forma. Qual o resultado que você vem notando a partir de suas mensagens? Estão sendo efetivos? As respostas estão sendo diferentes daquilo que você imaginou inicialmente? Por meio das respostas a essas perguntas você identificará como está fluindo sua comunicação.

E o receptor?

É mais cômodo colocar a responsabilidade pelo ruído da comunicação no receptor dela, porém o salto de qualidade sempre acontece quando chamamos a autorresponsabilidade.

Para atuar em nossas vidas, sem sombra de dúvidas, o comportamento de reclamar apenas nos leva a um grande atraso. Veja a palavra clamar (pedir) e re-clamar (pedir duas vezes). Assim estarei reforçando por duas vezes uma conduta que está gerando resultados negativos.

Ao invés disso, o ideal é olhar para dentro e ver como podemos melhorar a nossa emissão da mensagem. Isso depende de nós.Está em nossas mãos e assim não ficamos culpando ninguém, e sim, passamos a internalizar cada vez mais uma das competências mais essenciais para essa nova década que se inicia agora em 2021 que é o aprendizado para a vida toda ou longlife learning!

(*) Wagner Motta - Gestor, escritor e palestrante, especialista em liderança, inovação e gestão de pessoas. 


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