A pandemia acelerou a transformação digital dentro e fora das organizações. Com isso, as empresas começaram a buscar estratégias alinhadas à transformação para auxiliar no crescimento de receita e na expansão de seus negócios de forma sustentável. A Monkey Exchange, por exemplo, fintech que permite fornecedores de grandes grupos ganharem acesso a uma liquidez maior e que possuem, de forma isolada, um custo extremamente competitivo, ajudou a Aperam, maior produtora de aços planos especiais da América Latina, a criar um hub financeiro para apoiar toda sua rede de fornecedores.

A fintech melhora o relacionamento entre os fornecedores, seus clientes e as instituições financeiras, criando um ambiente propício para o crescimento, com uma série de vantagens para todos. "Vamos oferecer uma nova linha de solução financeira aos nossos fornecedores, especialmente os pequenos e médios que estão à margem do mercado de crédito, com altos custos financeiros", conta Rodrigo Villela, CFO da Aperam South America.

O CEO da Monkey explica que a ideia da fintech é funcionar como um verdadeiro hub financeiro dentro da empresa, apoiando o funcionamento de sua cadeia produtiva como um todo. "Temos que superar essa discussão de acesso ao crédito que, em um mundo digital como esse que estamos vivendo, não pode ser mais engessada. Nossa ideia é trazer a inclusão dessas PMEs na nova realidade digital e dar oportunidade para a maioria das empresas experimentarem a redução de custo, gerando maior possibilidade de crescimento", explica Gustavo Muller, CEO da Monkey.

Com a redução do custo financeiro e complemento com maior liquidez, a Monkey garantirá não somente a possibilidade de melhorar a saúde financeira dos fornecedores, mas, também, a possibilidade de entrada dos parceiros em uma nova dinâmica, onde poderão experimentar um ciclo de crescimento, investimento e inovação. "A Monkey funciona como um instrumento de indução para a democratização do crédito e será uma grande aliada para ajudar no crescimento sustentável de toda nossa base de fornecedores e parceiros, ainda mais em cenários econômicos cada vez mais desafiadores", reforça Ricardo Antunes, Head de Suprimentos da Aperam South America.

Sobre a Monkey Exchange :

Maior marketplace de recebíveis da América Latina, a Monkey Exchange foi criada em 2016 por Gustavo Muller (CEO), Bruno Oliveira (COO) e Felipe Adorno (CTO). Tem como investidores a Wayra, hub de inovação aberta do grupo Telefónica/Vivo e anjos. A startup atua com controle de processo, leilão reverso com vantagens, white label funcional e supply chain finance e tem como clientes mais de 55 grandes empresas, incluindo Fiat Chrysler, Gerdau, Saint-Gobain, GRSA e Usiminas. Para saber mais, acesse: https://www.monkey.exchange/

Sobre a Aperam South America

A Aperam South America é produtora integrada de aços planos inoxidáveis, elétricos e carbono. A partir de uma gestão baseada nos valores liderança, inovação e agilidade, a Aperam South America consolida-se como líder no mercado brasileiro em seu segmento. Sua planta industrial, localizada em Timóteo-MG, possui capacidade produtiva total de 900 mil toneladas de aço líquido por ano. Utiliza carvão vegetal produzido por sua subsidiária no Vale do Jequitinhonha: a Aperam BioEnergia. Desde 2011, integra o Grupo Aperam, segundo maior da Europa, composto de outras cinco plantas industriais na França e na Bélgica, cuja capacidade alcança 2,5 milhões de toneladas de placas de aço por ano.