Empresas e organizações que atuam em prol da inclusão
Diversas empresas e organizações não poupam esforços para tornar a inclusão uma realidade cada vez mais tangível. Dentre elas está o SAS Brasil, organização sem fins lucrativos, criada em 2013, para levar acesso à saúde e alegria para as pessoas que vivem em municípios com sistema de saúde precário. Desde o início da pandemia de covid-19, a instituição também começou a atuar fortemente em comunidades carentes de grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Natal, por meio da telemedicina, para diminuir a disseminação da doença. Até o momento, a equipe do SAS Brasil envolve mais de 600 pessoas, entre elas, mais de 90 médicos, de 21 especialidades e áreas da saúde, e mais de 50 psicólogos, que atendem por telemedicina pacientes com os mais variados problemas de saúde, independente de estarem relacionados ao coronavírus. A instituição também vem promovendo a inclusão na saúde, com unidades de teleatendimento com banheiros acessíveis e o primeiro teleatendimento para um paciente surdo.
Recentemente, a Maria Brasileira, maior rede de franquias de limpeza e cuidados residenciais e corporativos, implementou o Hand Talk e passou a disponibilizar o conteúdo de seu site em Língua Brasileira de Sinais, beneficiando a comunidade surda do país. Maya, intérprete do portal, representa a mulher negra. "Além da comunicação inclusiva, por meio das Libras, nos preocupamos também com a social”, diz Bianca Lázaro, gerente Comercial da Maria Brasileira. Ao adotar o Hand Talk, a empresa também se adequa à LBI - Lei Brasileira de Inclusão, que diz que entidades públicas e privadas têm por obrigação oferecer acessibilidade em libras e, com isso, deixa de fazer parte da estatística de que apenas 2% dos sites brasileiros são adaptados para pessoas com essa necessidade.
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