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O futuro é verde para a SSAB no Brasil

  • Quarta, 09 Setembro 2020 11:04
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Marcela Martinez
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Desde 31 de agosto, unidade produtiva da siderúrgica sueca opera usando o hidrogênio, que tem sido produzido com eletricidade a partir de fontes isentas de combustíveis fósseis; as emissões, ao invés de CO2, serão na forma de água

Grupo de pessoas em uma praça Descrição gerada automaticamenteA SSAB, multinacional sueca líder mundial na fabricação de aços de alta resistência, avança no projeto exclusivo para a produção de aços sem o emprego de combustíveis fósseis, chamado Hybrit, um empreendimento conjunto entre a SSAB, a LKAB e a Vattenfall. A planta piloto já começou a operar em caráter de testes no último dia 31 de agosto e o projeto deve estar totalmente finalizado até 2045.

“A SSAB quer fazer parte da solução para a mudança climática e oferecerá os primeiros produtos de aço sem combustíveis fósseis no mercado já em 2026. A transição para a produção de aços sem o emprego de combustíveis fósseis já começou e, agora, estamos definindo os detalhes de como será o futuro do empreendimento. Acreditamos que esse é o caminho certo a seguir e que criará muitas oportunidades de negócios interessantes para nós, enquanto empresa”, explica o presidente e CEO da SSAB, Martin Lindqvist.

No momento, são usados carvão e coque para reduzir o minério de ferro a ferro. Trata-se de um processo que gera grandes volumes de dióxido de carbono. A ideia por trás do Hybrit é usar o hidrogênio, que tem sido produzido com eletricidade a partir de fontes isentas de combustíveis fósseis. Em vez de CO2, as emissões, nesse caso, serão na forma de água normal. A Suécia e a Finlândia têm uma oportunidade única de estarem à frente de uma iniciativa para a produção de aços sem o emprego de combustíveis fósseis, graças ao bom acesso a energia elétrica ecológica e isenta de combustíveis fósseis, ao minério de ferro com a mais alta qualidade da Europa, bem como a uma indústria siderúrgica inovadora e especializada.

Para realmente se tornarem verdes, as siderúrgicas devem garantir que a eletricidade usada para extrair o hidrogênio também esteja livre de combustíveis fósseis, o que pode ser um problema para muitos países, já que muitos deles ainda dependem muito de carvão e gás natural para suas necessidades energéticas. A Suécia, em contraste, é quase inteiramente abastecida por fontes de energia não fósseis. A energia hidrelétrica é responsável por cerca de 40% da geração de eletricidade do país nórdico. A energia nuclear responde por outros 40%, com uma parcela de 10% de energia eólica. Isso dá uma vantagem à SSAB, que juntamente com a concessionária Vattenfall e a mineradora LKAB, explora a mudança para o hidrogênio no projeto Hybrit.

Uma imagem contendo edifício, ao ar livre, estrada, homem Descrição gerada automaticamente

“Na SSAB, queremos assumir responsabilidade por nossa contribuição às emissões mundiais de carbono. Hybrit é um passo significante da SSAB visando o atingimento desta importante meta, que é a produção de aços sem a utilização de combustíveis fósseis. O projeto deve estar totalmente finalizado até 2045, porém, a planta piloto já começou a operar em caráter de testes em 31 de agosto deste ano. Já é uma realidade”, comenta Lisandro Peliciolli, Area Sales Manager para os países do Atlântico.

Nível de sustentabilidade de um produto

Antigamente, a qualidade era um dos únicos fatores básicos que motivava a satisfação dos clientes. No entanto, outros fatores também se tornaram prioridade – a sustentabilidade e a inovação. As montadoras e principais OEMs (fabricantes originais de equipamentos) estão estabelecendo padrões e objetivos cada vez mais altos em relação à sustentabilidade e a inovação. É comum, por exemplo, utilizar materiais de alta resistência, tais como os aços avançados de alta resistência Strenx® e Hardox®, a fim de reduzir o peso dos componentes e aumentar a eficiência de combustível. Além disso, as máquinas e os veículos híbridos e elétricos estão bem estabelecidos no mercado e algumas montadoras estão até mesmo estabelecendo metas ambiciosas para eliminar totalmente as emissões de CO2 nas próximas três décadas.

“A sustentabilidade, em breve, será medida para toda a vida útil de uma máquina ou veículo e soluções apropriadas se tornarão uma necessidade”, afirma Lisandro Peliciolli.

Hoje em dia, a sustentabilidade de um veículo ou máquina só é realmente julgada com base nas emissões do escapamento, mas as fases de produção e reciclagem também têm um efeito crucial nos níveis de emissões de gases de efeito estufa. “Se o CO2 também for considerado durante estes estágios, é preciso inovar, analisar a cadeia de suprimentos de forma mais crítica ao avaliar materiais, bem como escolher aqueles que exibem a menor pegada de carbono e que sejam de fornecedores que assumem responsabilidade por seus efeitos no meio ambiente”, avalia Peliciolli.

Próximos passos da SSAB no Brasil

“A SSAB é pioneira e líder mundial no desenvolvimento de projetos feitos com aços avançados de alta dureza e resistência mecânica. Nossas marcas Strenx® e Hardox® são mundialmente conhecidas e são sinônimos de qualidade, durabilidade, segurança e sustentabilidade. Desde 2003, por meio de projetos inovadores, contribuímos para o desenvolvimento tecnológico da indústria no Brasil. Continuaremos ajudando a indústria nacional a elaborar projetos mais fortes, leves, sustentáveis e rentáveis”, destaca Lisandro.

A SSAB tem uma posição consolidada no mercado brasileiro e continua fazendo investimentos visando o fortalecimento de sua estratégia local. “Nosso sucesso se dá através de uma combinação de quatro fatores: produtos de qualidade e líderes de mercado, suporte técnico, serviços de excelência e pessoas capacitadas. Continuaremos fortalecendo estes quatro pilares, investindo no mercado brasileiro e buscando a construção de relações de longo prazo com nossos clientes. Novos produtos como o Hardox 500Tuf® e a comercialização de produtos livres de combustíveis fósseis continuarão contribuindo para a consolidação de nossas atividades no Brasil”, finaliza Lisandro.


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