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Pesquisa da Robert Half revela confiança nos negócios neste momento e as prioridades de recuperação pós-pandemia no Brasil

  • Quinta, 03 Setembro 2020 12:08
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Leonardo Stavale
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Nos cinco países pesquisados, quarenta e dois por cento (42%) dos entrevistados “C-level” afirmaram que a COVID-19 impactou negativamente na confiança dos negócios. Entre os executivos brasileiros a taxa sobe para cinquenta e oito por cento (58%);

Vinte e cinco por cento (25%) dos entrevistados, entretanto, sentiram que a pandemia está gerando um impacto positivo. No Brasil, esse número cai para doze por cento (12%);

Noventa e dois por cento (92%) dos executivos enxergam oportunidades advindas da COVID-19, com a transformação digital como a principal prioridade para muitos deles.

São Paulo, setembro de 2020 - Qual é o impacto da COVID-19 na confiança empresarial? E quais são as estratégias de recuperação que as empresas estão priorizando em resposta à pandemia? Durante o mês de julho, a Robert Half, empresa de recrutamento especializado, entrevistou mais de 1.500 executivos para compreender como eles estão reagindo a esse período sem precedentes de mudanças econômicas.

O impacto da COVID-19 nos negócios está longe de ser uniforme

Enquanto 42% dos entrevistados indicaram que a COVID-19 impactou negativamente a confiança nos negócios, 25% sentem que a pandemia está gerando um efeito positivo e 33% não enxergam impacto algum – evidência da variação das consequências da crise em diferentes setores. Entre os cinco países que fizeram parte da pesquisa da Robert Half, o Brasil revelou o maior grau de percepção de impacto negativo (58%), seguido pelo Reino Unido e Bélgica. Na França e na Alemanha, por outro lado, a maioria dos entrevistados indicaram que o impacto da pandemia nos negócios foi neutro.

Prioridades de recuperação pós-COVID-19

A pesquisa revelou que o atual clima econômico, a redução das oportunidades de negócios e as considerações sobre reestruturação são os fatores que mais impactam a confiança dos negócios até o final de 2020.

Muitas empresas, por outro lado, estão rapidamente desenvolvendo suas operações e produtos/serviços em resposta à “nova realidade” provocada pela pandemia.

No Brasil, as três principais prioridades de recuperação, na visão dos Diretores de Tecnologia (CIOs), são segurança da informação e proteção de dados, redução de custos e automação, além da inovação e investimento em novas tecnologias.

Para os Diretores Financeiros (CFOs), as prioridades de recuperação incluem redução de custos, automação de processos financeiros e iniciativas de transformação digital.

Os Diretores Gerais, entretanto, estão focados no incremento da eficiência, no aumento da produtividade e na identificação de oportunidades de crescimento.

Pontos de destaque: Oportunidades estão aí

Noventa e dois por cento (92%) dos executivos entrevistados visualizam boas oportunidades geradas pela pandemia. A transformação digital está no topo, com 41% dos executivos priorizando esses esforços, entre outras mudanças positivas, como o aprimoramento das funcionalidades de e-commerce (31%), redesenho dos papéis de trabalho (29%) e adoção de novos modelos de negócios (28%).

No entanto, os entrevistados também indicaram que esses avanços em inovação, induzidos pela pandemia, foram bastante desafiadores. Os executivos ressaltaram o conturbado clima dos negócios (52%), além do sentimento de sobrecarga causado por orçamentos insuficientes e/ou burocracia excessiva (48%) entre as principais barreiras que os impedem de investir ainda mais em inovação.

As empresas seguem contratando

Setenta e cinco por cento (75%) das empresas entrevistadas realizaram contratações e/ou integraram remotamente uma nova equipe durante a quarentena. Entrevistas por vídeo e o encurtamento dos processos de contratação foram as mudanças no processo de recrutamento mais comuns nos últimos meses. Entre as companhias que contrataram remotamente, 88% ainda planejam contratar colaboradores, em tempo integral ou temporário, até o final de dezembro.

Entre alguns dos setores que contrataram durante a pandemia e seguem recrutando profissionais estão saúde, tecnologia, e-commerce e agronegócio.

Além disso, 86% dos entrevistados indicaram que quando voltarem a contratar, seus negócios estarão mais abertos às contratações de fora de seus mercados, assim como funcionários trabalhando remotamente - evidência da importância que o home office representa para gestores e colaboradores, assim como para contratações e perspectivas de retenção de colaboradores.

A recuperação e o anseio por planos de recrutamento inteligentes e flexíveis

“Agilidade comercial, uso de novas tecnologias, planejamento efetivo e gerenciamento de riscos seguirão sendo vitais nos próximos meses para a recuperação pós-COVID-19, ressalta Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half. “É importante determinar quais projetos terão prioridade e conduzir uma auditoria de habilidades para verificar se os recursos disponíveis em sua equipe estão preparados e com as capacidades necessárias para atingir seus novos objetivos. As competências essenciais para o crescimento do seu negócio podem ter mudado durante a pandemia, então o momento é estratégico para repensar papéis de trabalho, aprimorar as habilidades dos atuais profissionais e/ou considerar novas combinações de funcionários permanentes ou contratados para projetos, a fim de construir um plano de recrutamento inteligente e flexível para impulsionar sua recuperação pós-COVID-19.”

Informações & recursos adicionais

Visite nosso blog para obter mais dicas e informações sobre estratégias de recrutamento pós-COVID-19, resiliência operacional e as funções mais procuradas.

Sobre a Robert Half

É a primeira e maior empresa de recrutamento especializado no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais temporários e permanentes nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão.

Ao todo são mais de 300 escritórios na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania. Em 2020, a Robert Half foi novamente considerada pela Fortune uma das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half integra também o Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg, graças ao seu compromisso em promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoia a diversidade. Para obter mais conselhos sobre gerenciamento e carreira, visite o Blog da Robert Half em https://www.roberthalf.com.br/blog


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