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Estudo do BCG identifica disputa pelo varejo de conveniência no mercado brasileiro

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Eduardo Machado
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Grandes centros urbanos ainda não dispõem de opções que atendam totalmente à necessidade dos consumidores por pontos de venda próximos à residência ou ao local de trabalho

As condições da vida moderna nos grandes centros urbanos levam as pessoas a, cada vez mais, buscarem resolver suas necessidades em locais próximos da residência ou do local de trabalho. No entanto, pontos de venda que tenham as características de uma “esquina mágica” – ou seja, um local onde se ofereçam diversos serviços e produtos – não são tão comuns em nenhuma das 17 cidades brasileiras com mais de um milhão de habitantes. A constatação é do estudo A Corrida Pelo Varejo de Conveniência no Brasil, recém-lançado pelo BCG (The Boston Consulting Group).

O levantamento mostra que o varejo de conveniência (ou de proximidade) se tornou relevante por uma série de fatores convergentes, como a falta de tempo dos consumidores, a existência de núcleos familiares menores, o protagonismo crescente da mulher no ambiente de trabalho, a urbanização e a falta de infraestrutura adequada de transportes. O potencial de atratividade desses pontos de venda tem chamado a atenção de competidores do segmento de varejo, mas até agora não se chegou a um modelo que atenda de forma plena às demandas deste consumidor específico. “Parece que temos uma oportunidade de ouro à frente, à espera de alguém que reclame para si a liderança no atendimento dessa necessidade ao mesmo tempo tão grande e tão mal aproveitada”, sinaliza Heitor Carrera, sócio do BCG e um dos autores do relatório.

De acordo com o relatório, o varejo de conveniência poderia atender aos três principais fatores motivadores deste tipo de consumo: as aquisições realizadas em situações de emergência ou por impulso; a reposição de produtos e até mesmo uma parte das “compras do mês”. Contudo, uma rede que pretenda participar desse mercado deverá possuir uma cobertura relevante de pontos de venda na cidade ou na vizinhança; garantir a consistência da disponibilidade de produtos; ajustar adequadamente a oferta à demanda; permitir acesso fácil aos consumidores; operar em horário estendido; e oferecer segurança ao consumidor. “O sucesso também depende de fatores como a capacidade de estabelecer um modelo de operação escalável, utilizar técnicas sofisticadas de análise de dados, garantir uma experiência consistente aos consumidores, dispor de uma cadeia logística robusta e captar oportunidades multicanal – como o uso do varejo online”, ressalta Juliana Abreu, sócia do BCG e uma das autoras do relatório.

Atualmente existem seis principais “candidatos” a plataforma para o mercado do varejo de conveniência: supermercados de bairro, farmácias, lojas de conveniência em postos de combustíveis, padarias e redes de conveniência. Mas nenhuma, por enquanto, atende a todos os critérios identificados pelo estudo. “É nosso entendimento que há uma guerra em curso, sem que haja ainda algum claro candidato a reclamar para si o título de plataforma de conveniência do brasileiro, seja de forma ampla, a nível nacional, ou mesmo por regiões”, avalia Carrera.


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